quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Campanha Pequenos Reis Magos

No início de dezembro a IAM (Infância e Adolescência Missionária) da Diocese de Joinville, assumiu o gesto concreto da Campanha Pequenos Reis Magos, visitando as famílias, levando a benção do Menino Jesus e arrecadando fundos para ajudar financeiramente o projeto da Pastoral da Criança Internacional.

Com muita alegria e ardor missionário a IAM Santa Paulina visitou em 4 dias o total de 21 famílias, agradecemos a acolhida e a contribuição.

Nós somos da Infância e Adolescência Missionária e estamos junto com a Pastoral da Criança para ajudar as crianças em situação de vulnerabilidade, está é a Campanha Pequenos Reis Magos.
Queremos abençoar a sua casa e ajudar financeiramente as crianças dos países pobres como: Guatemala, Guiné Bissau, Haiti e Moçambique.
Obrigado por nos receber em sua casa.
                         
Cristo abençoe esse lar e agora vamos cantar:



Os três reis magos estão chegando (2x)
Estão entrando nessa casa oiá meu Deus. (2x)
Jesus menino te pedimos (2x)
Abençoa essa casa, oiá meu Deus, abençoa essa família oiá (2x)
Está é nossa missão (2x)
Ajudar as crianças do mundo, oiá meu Deus (2x)
E agora a gente pede(2x)Por favor a sua ajuda, oiá meu Deus(2x)





terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Comprovante do depósito da Campanha Pequenos Reis Magos

Já estamos no período do Advento, que para os cristãos representa a preparação para Natal. Mais uma vez neste final de ano, inspirada no exemplo dos três reis magos que vieram adorar o menino Jesus e lhe trouxeram presentes, a Pastoral da Criança realiza em todo o Brasil a campanha Pequenos Reis Magos, um exemplo de solidariedade que une toda a nação em prol das crianças em situação de vulnerabilidade como Guatemala, Guiné-Bissau, Haiti e Moçambique.

Este comprovante é referente a ação dos 2 grupos da IAM Paróquia São Francisco de Assis - Adhermar Garcia

R$367,45 (IAM Santa Paulina)  + R$469,70 (IAM São Francisco de Assis)  = R$ 837,15

quinta-feira, 2 de março de 2017

A Semana Santa é o grande retiro espiritual das comunidades eclesiais, convidando os cristãos à conversão e renovação de vida. Ela se inicia com o Domingo de Ramos e se estende até o Domingo da Páscoa. É a semana mais importante do ano litúrgico, quando se celebram de modo especial os mistérios da paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. 

DOMINGO DE RAMOS - A celebração desse dia lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, aonde vai para completar sua missão, que culminará com a morte na cruz. Os evangelhos relatam que muitas pessoas homenagearam a Jesus, estendendo mantos pelo chão e aclamando-o com ramos de árvores. Por isso hoje os fiéis carregam ramos, recordando o acontecimento. Imitando o gesto do povo em Jerusalém, querem exprimir que Jesus é o único mestre e Senhor. 

2ª A 4ª FEIRAS – Nestes dias, a Liturgia apresenta textos bíblicos que enfocam a missão redentora de Cristo. Nesses dias não há nenhuma celebração litúrgica especial, mas nas comunidades paroquiais, é costume realizarem procissões, vias-sacras, celebrações penitenciais e outras, procurando realçar o sentido da Semana.

Tríduo Pascal 

O ponto alto da Semana Santa é o Tríduo Pascal (ou Tríduo Sacro) que se inicia com a missa vespertina da Quinta-feira Santa e se conclui com a Vigília Pascal, no Sábado Santo. Os três dias formam uma só celebração, que resume todo o mistério pascal. Por isso, nas celebrações da quinta-feira à noite e da sexta-feira não se dá a bênção final; ela só será dada, solenemente, no final da Vigília Pascal. 

QUINTA-FEIRA SANTA - Neste dia celebra-se a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio ministerial. A Eucaristia é o sacramento do Corpo e Sangue de Cristo, que se oferece como alimento espiritual.

De manhã só há uma celebração, a Missa do Crisma que, na nossa diocese, é realizada na noite de quarta-feira, permitindo que mais pessoas possam participar. 

Na quinta-feira à noite acontece a celebração solene da Missa, em que se recorda a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio ministerial. Nessa missa realiza-se a cerimônia do lava-pés, em que o celebrante recorda o gesto de Cristo que lavou os pés dos seus apóstolos. Esse gesto procura transmitir a mensagem de que o cristão deve ser humilde e servidor. 

Nessa celebração também se recorda o mandamento novo que Jesus deixou: “Eu vos dou um novo mandamento, que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei.” Comungar o corpo e sangue de Cristo na Eucaristia implica a vivência do amor fraterno e do serviço. Essa é a lição da celebração.

SEXTA-FEIRA SANTA - A Igreja contempla o mistério do grande amor de Deus pelos homens. Ela se recolhe no silêncio, na oração e na escuta da palavra divina, procurando entender o significado profundo da morte do Senhor. Neste dia não há missa. À tarde acontece a Celebração da Paixão e Morte de Jesus, com a proclamação da Palavra, a oração universal, a adoração da cruz e a distribuição da Sagrada Comunhão.

Na primeira parte, são proclamados um texto do profeta Isaías sobre o Servo Sofredor, figura de Cristo, outro da Carta aos Hebreus que ressalta a fidelidade de Jesus ao projeto do Pai e o relato da paixão e morte de Cristo do evangelista João. São três textos muito ricos e que se completam, ressaltando a missão salvadora de Jesus Cristo.

O segundo momento é a Oração Universal, compreendendo diversas preces pela Igreja e pela humanidade. Aos pés do Redentor imolado, a Igreja faz as suas súplicas confiante. Depois segue-se o momento solene e profundo da apresentação da Cruz, convidando todos a adorarem o Salvador nela pregado: “Eis o lenho da Cruz, do qual pendeu a salvação do mundo. – Vinde adoremos”. 

E o quarto momento é a comunhão. Todos revivem a morte do Senhor e querem receber seu corpo e sangue; é a proclamação da fé no Cristo que morreu, mas ressuscitou. 

Nesse dia a Igreja pede o sacrifício do jejum e da abstinência de carne, como ato de homenagem e gratidão a Cristo, para ajudar-nos a viver mais intensamente esse mistério, e como gesto de solidariedade com tantos irmãos que não têm o necessário para viver. 

Mas a Semana Santa não se encerra com a sexta-feira, mas no dia seguinte quando se celebra a vitória de Jesus. Só há sentido em celebrar a cruz quando se vive a certeza da ressurreição. 

VIGÍLIA PASCAL - Sábado Santo é dia de “luto”, de silêncio e de oração. A Igreja permanece junto ao sepulcro, meditando no mistério da morte do Senhor e na expectativa de sua ressurreição. Durante o dia não há missa, batizado, casamento, nenhuma celebração. 

À noite, a Igreja celebra a solene Vigília Pascal, a “mãe de todas as vigílias”, revivendo a ressurreição de Cristo, sal vitória sobre o pecado e a morte. A cerimônia é carregada de ricos simbolismos que nos lembram a ação de Deus, a luz e a vida nova que brotam da ressurreição de Cristo

O que é a quaresma?



A quaresma é um tempo litúrgico que começa na Quarta-feira de Cinzas e termina na Quinta-feira Santa. Esse tempo tem a duração de quarenta dias e representa a ida de cristo para o deserto (cf.MT 4,1-2). É na quaresma onde nos preparamos para o acontecimento mais importante da história da humanidade: (A RESSURREIÇÃO DE CRISTO JESUS).
Por isso, a quaresma é um tempo mais forte de escuta da Palavra, de oração, de jejum e da prática da caridade; tudo isso como caminho de conversão, que devemos aprender neste periodo para ser colocado em prática durante o resto do ano.
Todos nós somos chamados para aproveitar este tempo para nos aproximarmos ainda mais das outras pessoas, das práticas devocionais, como a via-sacra, e do (quarto=terço) e especialmente dos sacramentos da confissão ou reconciliação e da Santíssima Eucaristia para ficarmos mais íntimos com Deus, na qual nós procuramos renovar a nossa vida cristã e batismal, onde buscamos de modo mais fervoroso a santidade, de modo que nos tornamos mais fortes par
a vencermos as tentações que apareceram durante todo o ano.