terça-feira, 20 de abril de 2010

ORAÇÃO



Espírito Santo,
que desceste sobre os Apóstolos
e os fizeste anunciadores do Evangelho:

derrama os teus dons sobre cada um de nós
e torna-nos sensíveis aos apelos
e às necessidades dos nossos irmãos;

desperta em muitos corações
(crianças, jovens e adultos...)
o ideal missionário;

dá força e coragem a todos quantos
se entregaram totalmente
ao serviço da MISSÃO

Amém.

domingo, 18 de abril de 2010

Missão como Horizonte Universal

O Decreto Conciliar do Vaticano II Ad Gentes, ao tratar da Missão universal, em seu capítulo primeiro, apresenta os princípios doutrinais que dão base bíblica e teológica à Missão, dizendo expressamente: "A Igreja peregrina é, por sua natureza, missionária. Pois ela se origina da Missão do Filho e da Missão do Espírito Santo, segundo o desígnio de Deus-Pai" (Ad Gentes, 2).

Temos aqui dois elementos fundantes da Missão. Primeiro, a Missão nasce do mistério trinitário do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Portanto, tem a SS. Trindade como princípio, meio e fim. Deus-Pai envia o Filho, na força do Espírito Santo.

Fica claro, pois, que a origem, o método e o fim da Missão é o próprio mistério trinitário. Ao missionário cabe mover-se para dentro do coração misericordioso do Deus-Uno e Trino. A Missão, antes de ser uma atividade, é contemplação e disponibilidade para mergulhar no projeto de Deus. Sendo a Missão um projeto trinitário, o missionário deve ter claro que ele não inventa nada, nem é o protagonista da Missão, somente Deus o é. "Missio Dei": a Missão é de Deus.

A iniciativa de Deus antecipa, acompanha e leva a bom termo toda a vida e atividade missionária. O longo caminho da Missão inclui o diálogo, a intercomunicação, a escuta, a complementariedade, pois este é o dinamismo da vida trinitária. Na comunhão de vida nada é excluído, nada é secundário, tudo se torna vital neste processo complementar.

O segundo elemento a se considerar é a "natureza missionária da Igreja". Ao se falar de "natureza", significa dizer aquilo que faz que uma coisa seja ela mesma, e não outra. Natureza é, pois, o núcleo, a essência. Este princípio tem consequências. Em não sendo missionária, a Igreja perderia sua razão de ser. Não seria a Igreja nascida de Pentecostes, que de imediato abriu-se e saiu do contexto restrito de Jerusalém, projetando-se para o mundo.

Um fato da vida missionária pode iluminar bem o nosso presente e o nosso futuro. Pe. Guillet, missionário da Sociedade das Missões Africanas (Padres Brancos), costumava visitar com frequência os povos Fuldas, do Benin, etnia nômade de pastores, e que, portanto, vive em permanente peregrinação. É um povo islamizado há mais de três séculos. As seguidas visitas do Pe. Guillet levaram o povo a construir-lhe uma cabana no acampamento, como se fosse membro da família.

Um dia, quando o Pe. Guillet chegou lá, disse-lhe um idoso da tribo: "O marabuto (guia espiritual muçulmano) veio visitar-nos, e nós lhe mostramos a sua tenda e lhe dissemos que o senhor vinha aqui muitas vezes. Ele respondeu que vocês, os padres católicos, podem ser os melhores homens do mundo, conhecem a Lei de Moisés, os Salmos de Davi, o Evangelho de Jesus Cristo, e mesmo o Alcorão, mas, infelizmente, recusais Maomé como o grande profeta, e, por isto, não poderão salvar-se. O que o senhor tem a dizer a esse respeito?"

O missionário, depois de refletir um pouco, respondeu. "Sabe, meu senhor, os homens passam o tempo todo construindo muros e estabelecendo fronteiras entre o branco e o negro, entre o Leste e o Oeste, entre pagãos e crentes, entre cristãos e muçulmanos. Protegidos atrás desses muros, julgam e condenam os que estão do outro lado, mesmo sem os verem. Mas, por mais alto que sejam os muros levantados pelos homens, eu sei que esses muros não chegam até Deus, e que Deus nos vê por cima dos muros. E, no seu amor de Pai de todos, Ele, melhor que ninguém, vê os que O amam em espírito e verdade."

A Missão é um pouco o acolhimento deste olhar enamorado do Pai para cada um de seus filhos. Ela é um mistério de amor, e os nossos esquemas e as nossas teologias ficam a uma distância infinita dessa realidade. A Missão é uma mística a recuperar.

"Missão e Partilha" é o tema da Campanha Missionária, para o mês de outubro de 2010.
A Coleta feita no Brasil no Dia Mundial das Missões é destinada ao Fundo Mundial de Solidariedade Missionária para financiar projetos de evangelização em diversas frentes.

Padre Daniel Lagni, diretor Nacional das POM do Brasil

Conheça o Material da Campanha Missionária 2010

Fonte: www.pom.org.br

sábado, 17 de abril de 2010

3º Domingo da Páscoa – Exercício de Fé


Fonte: pequenogigante.blogspot.com/2010/04/exercicio-de-fe-para-o-3-domingo-da.html

3º Encontro da IAM Santa Paulina - mês de Abril

Nesse encontro refletimos o Evangelho João 21, 1- 19, "Jesus aproxima-se, toma o pão e o distribuiu entre eles; e faz o mesmo com o peixe", pergunta a Pedro, três vezes: Pedro, tu me amas? e Pedro responde por três vezes: sim Senhor, tu sabes que eu te amo e Jesus dá uma ordem a Pedro: apascenta os meus cordeiros...Nós pequenos e grandes missionários somos chamadas como Pedro a apascentar o rebanho a trazer mais amigos para Jesus.

Carlos Eduardo trouxe sua oferta para o cofrinho missionário, cada criança trouxe o seu cofrinho.

Depois da nossa conversa sobre o evangelho as crianças receberam um Exercício de Fé da minha amiga Ana Paula do blog pequeno gignate e foram fazer as atividades nas mesinhas.

Aqui rezamos por todas as crianças dos cinco continentes, pedindo a nossa mãezinha do céu proteção e a paz a todo o mundo.


Sorteio da Capela Missionário foi o ganhador desse encontro o Edson que juntamente com sua famílai receberão a visita da nossa Padroeira Santa Teresinha do Menino Jesus e a mala misisonária a ganhadora do sorteio foi a Ana Carolina, que juntamente com sua família irão conhecer a história bíblica de Judas Macabeu.

Algumas crianças que faltaram sábado passado ficaram sem o cofrinho então a Francine, Eduarda e Sr Luiz Carlos estão fazendo pra eles levarem para suas casas.


Aqui estamos no galpão organizando os vidros de conservas que iremos vender e o dinheiro revertido será destinado para evangelização das crianças.

quinta-feira, 15 de abril de 2010


Fomentar a instituição da In­fân­cia Missionária”, esse é desejo dos bispos de toda a América Latina e Caribe expresso no Documento de Aparecida, no número 441 i. Contudo, a Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária (IAM) não nasceu hoje. No próximo dia 19 de maio, a Obra completa 167 anos de fundação.
Dom Carlos Forbin Janson quando, em 1843, fundou a Santa Infância (primeiro nome dado à Infância e Adolescência Missionária), pediu às crianças francesas uma Ave-Maria por dia e uma moeda ao mês. Esse gesto se repete, ainda hoje, em 130 países. Só no Brasil são cerca de 30 mil grupos, mais de 400 mil crianças e adolescentes que assumem o compromisso deixado pelo fundador: “criança ajuda e evangeliza criança”.

Com o intuito de celebrar o aniversário de fundação da IAM, o Regional Sul1 da CNBB organiza, pelo terceiro ano, uma Mobilização. Não se trata de uma festa ou uma campanha, mas um esforço para promover entre todos os grupos da IAM uma integração capaz de aprofundar e colocar em prática a história e o carisma da Obra, garantidos por meio da oração, do sacrifício e da solidariedade universal.

O tema que ajudará na reflexão será "Infância e Adolescência Missionária - Discípulos Missionários nos Cinco Continentes" e lema: "Eles precisam de nós...". Assim, olhando a realidade das crianças de todo o mundo e repetindo o gesto das primeiras crianças missionárias, os grupos da IAM, paróquias e dioceses, são convidados a se reunirem, conforme a sua realidade, no dia 22 ou 23 de maio de 2010, para rezarem as “Ave-Marias”, através do terço missionário e colaborarem “com suas moedinhas”, fruto de sacrifícios, para o Fundo Mundial de Solidariedade da IAM.

No blog da Garotada Missionária (garotadamissionaria.blogspot.com) estará disponível roteiros do terço missionário, além do modelo do cofrinho, vídeos e outros subsídios, que poderão auxiliar na organização deste momento.

Desejamos que a essa Mobilização auxilie todos os grupos da IAM a viverem, verdadeiramente, seu carisma, sustentado pelo sacrifício, oração e pela solidariedade universal, formando assim, discípulos missionários capazes de amar os cinco continentes, numa só família.

De todas as crianças do mundo... Sempre amigos!

Equipe da Mobilização Regional da IAM, Sul 1-CNBB

Fonte: http://garotadamissionaria.blogspot.com/2010/04/eles-precisam-de-nos.html

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Mensagem do Papa para o 84º Dia Mundial das Missões

29/03/2010 | Bento XVI

A construção da comunhão eclesial é a chave da missão

Queridos irmãos e irmãs,

O mês de outubro, com a celebração do Dia Mundial das Missões, oferece às Comunidades diocesanas e paroquiais, aos Institutos de Vida Consagrada, aos Movimentos Eclesiais e a todo o Povo de Deus uma ocasião para renovar o compromisso de anunciar o Evangelho e atribuir às atividades pastorais uma ampla conotação missionária. Este evento anual nos convida a viver com intensidade os caminhos litúrgicos, catequéticos, caritativos e culturais mediante os quais Jesus Cristo nos convoca à ceia de sua Palavra e da Eucaristia para saborear o dom de sua Presença, formar-nos à sua escola e viver com mais consciência unidos a Ele, Mestre e Senhor. É ele mesmo que nos diz: "Ora, quem me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei e me manifestarei a ele" (Jo 14,21). Somente a partir deste encontro com o Amor de Deus, que muda a existência, podemos viver em comunhão com Ele e entre nós, e oferecer aos irmãos um testemunho crível, dando razão da nossa esperança (cfr. 1Pd 3,15). Uma fé adulta, capaz de se entregar totalmente a Deus em atitude filial, alimentada pela oração, pela meditação da Palavra de Deus e pelo estudo das verdades da fé, é a condição para poder promover um humanismo novo, fundamentado no Evangelho de Jesus.

Ademais, em outubro, depois da pausa de verão, são retomadas as várias atividades eclesiais em muitos Países, e a Igreja nos convida a aprender de Maria, mediante a oração do Santo Rosário, a contemplar o projeto de amor do Pai pela humanidade, para amá-la como Ele a ama. Não seria este também o sentido da missão?

Com efeito, o Pai nos chama a ser filhos amados em seu Filho, o Amado, e a reconhecermo-nos todos irmãos Nele, Dom de Salvação para a humanidade, dividida pela discórdia e pelo pecado, e Revelador do verdadeiro rosto do Deus que "amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3,16).

"Queremos ver Jesus" (Jo 12,21) é o pedido que, no Evangelho de João, alguns Gregos, ao chegar a Jerusalém para a peregrinação pascal, apresentam ao apóstolo Felipe. Ele ressoa também em nosso coração neste mês de outubro, que nos recorda que o compromisso e o anúncio evangélico são deveres de toda a Igreja, "missionária por natureza" (Ad gentes, 2), e nos convida a sermos promotores da novidade de vida, permeada de relações autênticas, em comunidades fundamentadas no Evangelho. Em uma sociedade multiétnica que sofre sempre mais formas de solidão e de indiferença preocupantes, os cristãos devem aprender a oferecer sinais de esperança e tornar-se irmãos universais, cultivando os grandes ideais que transformam a história e, sem falsas ilusões ou inúteis temores, empenhar-se para fazer do planeta a casa de todos os povos.

Como os peregrinos gregos de dois mil anos atrás, também os homens de nosso tempo, nem sempre conscientemente, pedem aos fiéis que não apenas "falem" de Jesus, mas "apresentem" Jesus, fazendo resplandecer o Rosto de Jesus em todos os cantos da terra às gerações do novo milênio e especialmente diante dos jovens de todos os continentes, destinatários privilegiados e atores do anúncio evangélico. Eles devem compreender que os cristãos assumem a palavra de Cristo porque Ele é a Verdade, porque encontraram Nele o sentido, a verdade para suas vidas.

Estas considerações evocam o mandato missionário recebido por todos os batizados e por toda a Igreja, que, porém, não se pode realizar de maneira crível sem uma profunda conversão pessoal, comunitária e pastoral. Efetivamente, a consciência do chamado a anunciar o Evangelho estimula não apenas os fiéis, mas todas as Comunidades diocesanas e paroquiais a uma renovação integral e a abrir-se sempre mais à cooperação missionária entre as Igrejas, para promover o anúncio do Evangelho no coração de toda pessoa, povos, culturas, raças e nacionalidades, em toda latitude. Tal consciência se alimenta através da obra dos Sacerdotes Fidei Donum, de Consagrados, de Catequistas, de Leigos missionários, em uma tentativa constante de promover a comunhão eclesial, de modo que o fenômeno da "inter-culturalidade" possa também se integrar num modelo de unidade, no qual o Evangelho seja fermento de liberdade e progresso, fonte de fraternidade, humildade e paz (cfr. Ad gentes, 8). A Igreja "é em Cristo como que o sacramento, ou sinal, e o instrumento da íntima união com Deus e da unidade de todo o gênero humano" (Lumen gentium, 1).

A comunhão eclesial nasce do encontro com o Filho de Deus, Jesus Cristo, que, no anúncio da Igreja, chega aos homens e cria comunhão com Ele mesmo, com o Pai e o Espírito Santo (cfr. 1Jo 1,3). O Cristo estabelece a nova relação entre o homem e Deus. "Ele nos revela que «Deus é amor» (1Jo 4, 8) e nos ensina ao mesmo tempo que a lei fundamental da perfeição humana e, portanto, da transformação do mundo, é o novo mandamento do amor. Dá, assim, aos que acreditam no amor de Deus, a certeza de que o caminho do amor está aberto para todos e que o esforço por estabelecer a universal fraternidade não é vão" (Gaudium et spes, 38).

A Igreja se torna "comunhão" a partir da Eucaristia, em que Cristo, presente no pão e no vinho, com o seu sacrifício de amor edifica a Igreja como seu corpo, unindo-nos a Deus uno e trino e entre nós (cfr. 1Cor 10,16s).

Na Exortação Apostólica Sacramentum Caritatis escrevi: "Não podemos reservar para nós o amor que celebramos no Sacramento. Por sua natureza, ele pede para ser comunicado a todos. Aquilo de que o mundo tem necessidade é do amor de Deus, é de encontrar Cristo e acreditar Nele" (nº 84). Por isso, a Eucaristia é fonte e ápice não só da vida da Igreja, mas também da sua missão: «Uma Igreja autenticamente eucarística é uma Igreja missionária» (Ibid.), capaz de levar todos à comunhão com Deus, anunciando com convicção: "o que vimos e ouvimos, nós agora o anunciamos a vocês, para que vocês estejam em comunhão conosco" (1Jo 1,3).

Caríssimos, neste Dia Mundial das Missões cujo olhar do coração se expande sobre os imensos espaços da missão, nos sentimos todos protagonistas do compromisso da Igreja em anunciar o Evangelho. O impulso missionário sempre foi sinal de vitalidade para as nossas Igrejas (cfr. Encíclica Redemptoris missio, 2) e a sua cooperação é testemunho singular de unidade, fraternidade e solidariedade, que torna críveis os anunciadores do Amor que salva!

Renovo, portanto, a todos o convite à oração, ao compromisso de ajuda fraterna e concreta em apoio às jovens Igrejas, não obstante as dificuldades econômicas. Tal gesto de amor e de partilha, que o serviço das Pontifícias Obras Missionárias, às quais agradeço, proverá a distribuir, ajudará na formação dos sacerdotes, seminaristas e catequistas nas mais distantes terras de missão e encorajará as jovens comunidades eclesiais.

Na conclusão da mensagem anual para o Dia Mundial das Missões, desejo expressar, com particular afeto, meu reconhecimento aos missionários e as missionárias que testemunham nos lugares mais distantes e difíceis, muitas vezes também com a vida, o advento do Reino de Deus. A eles, que representam as anteguardas do anúncio do Evangelho, a amizade, a proximidade e o apoio de todo fiel. "Deus, (que) ama quem doa com alegria" (2Cor 9,7) os encha de fervor espiritual e de profunda letícia.
Como o "sim" de Maria, toda resposta generosa da Comunidade eclesial ao convite divino ao amor pelos irmãos suscitará uma nova maternidade apostólica e eclesial (cfr. Gl 4,4.19.26), que se deixando surpreender pelo mistério de Deus amor, o qual "chegada a plenitude do tempo... enviou o seu Filho, nascido de uma mulher" (Gl 4,4), doará confiança e audácia aos novos apóstolos. Tal resposta tornará todos os fiéis capazes de ser "alegres na esperança" (Rm 12,12) ao realizar o projeto de Deus, que deseja "a constituição de todo o gênero humano no único povo de Deus, a sua união no único corpo de Cristo, a sua edificação no único templo do Espírito Santo" (Ad gentes, 7).

Vaticano, 6 de fevereiro de 2010
BENEDICTUS PP. XVI

Fonte: Vaticano

sábado, 10 de abril de 2010

2º Encontro da IAM - Mês de Abril

Nosso segundo encontro do mês de abril, iniciou com a celebração da Palavra com as crianças da infância e adolescência missionária e as crianças da catequese.

Após a celebração, fomos confeccionar nosso cofrinho missionário para o próximo encontro, as crianças levaram para decorar em casa e no sábado que vem irão trazer para o encontro.





Entrada dos símbolos da IAM.


Nosso coral da Infância Missionária, obrigada crianças, Jesus agradece o seu empenho.







sábado, 3 de abril de 2010

1º Encontro do Mês de Abril - Sábado de aleluia









Neste primeiro encontro o tema do nosso encontro foi Cristo venceu a morte, as crianças fizeram um cartaz da semana santa, recordando os acontecimentos da paixão, morte e ressurreição de Cristo. Fizemos uma oração de interiorização dessa semana e sabemos que a salvação não cai do céu. Nós sabemos que a fé sem obras é morte, e como pequenos e grandes missionários renovamos nossa fé ao participar do tríduo pascal. Jesus venceu a morte, com Jesus a nossa vida passa a ter mais vida.

Rezamos uma ave maria para que as crianças cada vez tenham perseverança nessa caminhada da infância missionária e no mês de março tivemos quatro crianças que participam dos quatros encontros são elas: Suzana, Jenifer, Peterson e Pedro Henrique, que esse ardor missionário contagie a todos.

Participação das crianças nos encontros de março, ficou assim:
No 1º encontro tivemos 7 crianças
No 2º encontro tivemos 36 crianças
No 3º encontro tivemos 26 crianças
No 4 º encontro tivemos 30 crianças

No final do encontro fizemos nossa oração em agradecimento a Jesus por tudo o que sofreu por nós e pedimos proteção para todas as crianças do mundo inteiro.

Foi distribuído um pacotinho de guloseimas e reforçamos que PÁSCOA não é chocolate mas sim RESSURREIÇÃO DE CRISTO, nosso irmão.

Vida de Grupo 4º Encontro de Março






No 4º encontro do mês de março, fizemos como de costume nosso lanche partilhado e tivemos a visita da BRH Brasil que distribuiu brinquedos as crianças.
Agradecemos a nosso Pai do céu pela nossa vida, fizemos a recordação dos encontros que tivemos
e festejamos o dom da vida, cantamos parabéns para os aniversariantes desse mês.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Vamos espalhar o amor de Deus aqui na Terra...



A Infância Missionária desde o seu nascimento sempre teve como valor fundamental à vida. Dom Carlos, quando fundou a Infância queria ajudar as crianças que estavam passando por situações críticas na Ásia. Toda aquela situação feria a vida, por isso ele resolve fazer algo, para que não mais a injustiça e a violência dominassem, mas que a vida tivesse o primeiro lugar. A Infância Missionária quer que a vida triunfe sobre a morte, sendo fonte de paz e alegria. Quer que ela seja presente, atuante em nós e no meio de nós. Eis o que diz o papa, por ocasião dos 160 anos de fundação da Obra, em 2003, retomando os pontos fundamentais da Infância e seu compromisso com a vida:
“Queridas crianças missionárias, sei com que dedicação e generosidade vocês procuram levar adiante esta Obra Apostólica. Vocês se esforçam de muitas formas para partilhar o destino das crianças obrigadas a trabalhar antes do tempo e socorrer as mais pobres, em suas necessidades.
Sejam solidárias com os anseios e as dramáticas situações das crianças envolvidas nas guerras dos adultos, elas que freqüentemente são vítimas da violência das armas.
Rezem todos os dias para que o dom da fé que vocês receberam seja transmitido a milhões de crianças que ainda não conhecem Jesus”.
A ressurreição de Cristo vem intensificar este nosso compromisso, nós devemos mostrar que o Ressuscitado está no meio de nós, e que a vida vence a morte. Ele nossa Páscoa, nos convida a mudarmos a nossa mentalidade para transformamos este mundo de escravidão em um mundo de mais vida.
Uma Santa e Abençoada Páscoa a todos os povos...
De todas as crianças do mundo sempre amigos...
Viva Jesus...

Intenção Missionária de abril de 2010

A fim de que os cristãos perseguidos por causa do Evangelho, encorajados pelo Espírito Santo, perseverem no testemunho fiel de Deus para toda a humanidade.

Divulgado o Cartaz da Campanha Missionária de 2010


A Campanha Missionária, promovida e coordenada pelas Pontifícias Obras Missionárias, propõe para este ano de 2010 o tema “Missão e Partilha”, e, como lema, “Ouvi o Clamor do Meu Povo” (cf. Ex 3,7b).
O tema “Missão e Partilha” remete à Campanha da Fraternidade deste ano, a qual todo ano buscamos resgatar, com enfoque e dimensão missionária. O lema “Ouvi o Clamor do Meu Povo” remete ao Êxodo do povo de Israel, e aos muitos “êxodos” dos povos atuais. Também nos remete ao tema da migração, mobilidade humana, do ser peregrinos, lembrando-nos permanentemente que o horizonte da Missão é o mundo, a humanidade no seu todo.
O cartaz traz um fundo verde, sinal de esperança. A Missão alimenta, fortalece nossa fé, esperança e caridade, mantém-nos no caminho da fidelidade a Deus e à humanidade, Povo de Deus (LG 2).
A água remete ao valor e a dignidade da vida como elemento vital para o planeta, onde vive e está inserida a humanidade. Aqui, especificamente, remete-nos à realidade amazônica, com sua rica biodiversidade. Lembramos que a última semana do outubro, dedicada à Amazônia, vem inserida no contesto do Mês das Missões.
O barco remete à figura bíblica da Igreja Peregrina que “navega” pelos mares da história da humanidade. Nela se destaca a figura de Jesus Cristo. É Ele quem dá segurança: “Não tenham medo... Avancem para águas mais profundas!” (cf. Mt 4,18). Ao mesmo tempo aponta para o horizonte amplo e universal da Missão, que é o mundo, a humanidade. A Missão não tem fronteiras!
Destaca-se ainda a figura dos índios, etnias vivas e presentes na realidade amazônica, do Brasil e de outros países. Povos que nos acolheram, abrindo-se à Boa-Nova do Evangelho, e que precisam ser respeitados e valorizados, como portadores de valores evangélicos já presentes, quais “sementes do Verbo Encarnado” que estabeleceu morada definitiva junto à humanidade e que, portanto, chegou lá muito antes que o missionário. Contudo, este poderá, sim, ajudar no processo de explicitação da Verdade e Pessoa de Jesus Cristo, como nosso Senhor e Salvador, já atuante e presente na história salvífica da humanidade.
Brasília, 25 de março de 2010.
Pe. Daniel Lagni - Diretor Nacional das POM do Brasil
FONTE: POM