segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Um jantar para Jesus

Foi dramatizado essa música na celebração da IAM Padre Ezequiel, pos comunhão.

Convidei Jesus pra jantar la em casa.
Preparei um frango assado pro jantar,Eu não tenho muito
E tudo é muito simples,Mas eu fiz de tudo pra lhe agradar.
Tudo preparado e a mesa posta.
Alguém bateu a porta corri atender,Era um mendigo e estava faminto
Me pediu alguma coisa pra comer
Eu pensei agora o que é que eu faço?
Se eu tirar um pedaço ele vai perceber,
Mais tirei com jeito uma coxa do frango
E dei pro mendigo pra ele comer.Ele foi embora dizendo obrigado
E que em sua mesa nunca falte o pão
É feliz o homem que tem caridade
E que trás o amor em seu coração.
Eu entrei e fui conferir a mesa
Pra ver se tudo estava no lugar,
De repente bate a porta outra vez
Pensei é jesus que acabou de chegar
.Quando eu abri vi uma criançaToda mal trapilha e de pé no chão,
Seus olhos pediam alem da comida
Que eu também lhe desse um pouco de atenção.
Fui até a mesa peguei outra coxa
Muito que depressa criança comeu,
Vi a alegria estampada em seu rosto
Quando num sorriso ela me agradeceu.
Muito obrigado e que em sua mesa
Nunca falte o pão
É feliz o homem que tem caridade
E que trás o amor em seu coração.
Passou mais um tempo chegou jesus
E sentou se a mesa para a refeição,
Ele olhou pro frango e eu lhe disse coma
E me espantei quando ele disse não.
Ainda confuso disse meu senhor
Lhe fiz um frango inteiro
Mais vou lhe explicar
E me interrompeu antes que eu explicasse
Olhando em meus olhos começou falar:Estou satisfeito com as duas coxasDesse frango assado que me preparou,
Hoje bati sua porta duas vezesEstava com fome e me alimentou.
Tudo o que fizeras aos pobres e pequenos
O fara a mim porque são meus irmãos
É feliz o homem que tem caridade
E que trás o amor em seu coração.

Deluccas & LucianComposição: Lucian

2ª Celebração da Palavra da IAM - Comunidade Padre Ezequiel

Padre Higino indo celebrar na comunidade Nossa Senhora do Carmo.

IAM Padre Ezequiel
Recepção feita pelas crianças da IAM



Símbolos da IAM





Celebração da Palavra



Envio dos Pregadores da Palavra Santa e benção aos Catequistas...





Ofertório Vivo


PÃO: Mais uma vez o Senhor nos oferece o pão da vida. Nos ensina o caminho que devemos percorrer para receber esse pão. Não nos deixa sós, deseja que todos nós possamos fortalecidos pelo seu alimento de vida nova. Caminhemos na busca de dias de salvação.
FARINHA: Senhor, oferecemos a farinha, sua cor é branca, o Senhor nos quer limpos do pecado.
SAL: Sabemos que o sal que tempera, que equilibra, que inaugura um novo sabor na vida do crisrão, quando do pão ele se alimenta.
ÁGUA:Oferecemos a água com que esse pão foi feito, água viva, a mesma da fonte onde a samaritana foi buscar sua salvação, água que mata a sede de vida eterna.
Acreditamos também, Senhor que neste pão não pode faltar disposição, fé, amor, dedicação, frutos de nossa ação.




Infância Missionária - Comunidade Padre Ezequiel


Assessoras: Cristina e Marli


Santa Teresinha do Menino Jesus,


São Francisco Xavier,


Rogai por nós...




sexta-feira, 28 de agosto de 2009

A Palavra, alimento da missão

Costumeiramente, no Brasil o mês de setembro é chamado “mês da Bíblia”. Ao longo do mês nossas comunidades se reúnem em torno do Livro Sagrado com um olhar especial. Afinal, é o livro que nos fala de um Deus que “amou tanto o mundo que lhe deu seu Filho único” (Jo 3,16s).
Para os cristãos conscientes da missionariedade de seu Batismo o mês da Bíblia também é especial, pois este livro contém toda a pregação da Igreja, desde suas origens. É a Palavra de Deus quem causa a fé daqueles que ainda não conhecem Jesus. Eles irão converter-se á medida que lhes for anunciada a Palavra. “Como crerão, se não houver quem pregue? E como pregarão se não forem enviados?” (Rm 10,14). São Paulo, então, está nos dizendo que a fé vem da Palavra, lida, ouvida e explicada.
Esta mesma Palavra que traz a fé, alimenta a vida do missionário. Por isso, deve ser sempre o “prato do dia” na vida daquele que pretende ser amigo e fazer amigos para Jesus. Não se entende um cristão (isto é, um missionário) que não tenha profunda intimidade com a Palavra de Deus, que não lê nem medite assiduamente a Sagrada Escritura.
Os bispos reunidos no Sínodo dos Bispos de 2006, sobre a Palavra de Deus na vida da Igreja, insistiram várias vezes sobre o valor da leitura frequente da Palavra de Deus, sobretudo sob a forma de leitura orante. Esta, em seus variados métodos, permite que o fiel tenha um contato mais próximo com o Deus que falou “outrora a nossos pais pelos profetas, mas, nestes dias, que são os últimos, falou-nos pessoalmente através de seu Filho Jesus” (Hb 1,1-2) continua a falar-nos pela Bíblia, lida na e pela Igreja.
Felizmente hoje em dia muitos dos nossos fieis discípulos missionários de Jesus têm a Bíblia em casa (na sua língua, pois é o livro mais traduzido do mundo) e a lêem com frequência, progredindo em sua vida espiritual. Cursos bíblicos se multiplicam em todos os cantos do país e a cada dia surgem novas edições, a preços acessíveis, para que nosso povo possa beber fartamente desta fonte de Água Viva ali contida.
Oxalá toda esta movimentação em torno da Bíblia, não só em setembro, mas ao longo de todo o ano, possa produzir missionários cada vez mais conscientes de seu dever de cooperação missionária universal e mais ardorosos no desejo de fazer com que a Pessoa de Jesus (e suas consequências) seja conhecida e amada no mundo inteiro.

Pe. Edson Assunção S. Ribeiro
Sacerdote do Clero de Niterói – RJ e
Secretário Nacional da Infância e Adolescência Missionárias

REFLETINDO O MÊS VOCACIONAL

“Os fiéis leigos são cristãos que estão incorporados a Cristo, pelo batismo, que formam o povo de Deus e participam das funções de Cristo: sacerdote, profeta e rei. Realizam segundo sua condição, a missão de todo povo cristão na Igreja e no mundo” (DAp 209), especialmente pelo testemunho. Sua atividade evangelizadora leiga é o complexo mundo do trabalho, da cultura, das ciências e das artes, da política, dos meios de comunicação e da economia, assim como as esferas da família, da educação, da vida profissional, sobretudo nos lugares onde a Igreja se faz presente somente por eles (cf. EN 70), particularmente nos “Novos Areópagos (locais de reuniões)” (DAp 491). São homens e mulheres da Igreja no coração do mundo; mulheres e homens do mundo no coração da Igreja (cf. DPb 786) dando testemunho de que “Há esperança no caminho!”

O que é Missão?

Missão, antes de ser uma tarefa a realizar, é vida a ser vivida. Antes de sermos enviados para fazer missão, devemos existir e viver a vida em comunhão, no amor. Fomos criados à imagem de Deus para viver a mesma comunhão e amor que existe na Trindade Santa: Pai, Filho e Espírito Santo. Jesus primeiro chamou as pessoas - os Apóstolos, discípulos e discípulas para segui-lo. Só depois os enviou em missão. - Onde moras, perguntaram os primeiros discípulos.- Jesus disse-lhes: "Vinde e vede!" Então eles foram e viram onde Jesus morava e permaneceram com ele aquele dia (Jo 1,38-39).Só depois de terem conhecido Jesus, vivido com Ele e visto o que Ele fazia e como fazia, como amava e acolhia a todos, os apóstolos e os discípulos foram enviados em missão. VINDE, VEDE E ANUNCIAI. Este foi o lema do 5º Congresso Missionário Latino-Americano - COMLA 5, realizado em julho de 1995, em Belo Horizonte - MG. Jesus fez assim com todos. Também com as crianças:"Deixai vir a mim as crianças; não as impeçais, pois delas é o Reino de Deus. Em verdade vos digo, quem não acolhe o Reino de Deus como uma criança, nele não entrará" (Lc 18,16-17; cf, Mt 19,14; Mc 10,13). "Em verdade eu vos digo: se não mudardes e não vos tornardes como as crianças, não entrareis no Reino dos céus" (Mt 18,3-4). A Infância Missionária é esta "Escola de Jesus" que ensina aos meninos e meninas viver como Jesus viveu. Praticar o amor e a comunhão com Deus, com os irmãos e irmãs e respeitar todos os seres criados. Então podemos dizer: Missão é realizar o que Jesus nos pediu antes de subir ao céu: "Ide por todo o mundo e proclamai o Evangelho a toda a criatura" (Mc 16,15). Quem realmente encontrou Jesus, viu onde Ele mora, permanece unido a Ele, não consegue viver sem falar de Jesus, do amor de Deus Pai e do Espírito Santo. O menino e a menina da Infância Missionária anunciam Jesus com palavras. Mas, antes disso, mostram com sua vida, com suas atitudes, pelo serviço fraterno e solidário que são amigos de Jesus. Ser missionário, missionária é seguir Jesus e continuar aqui na terra a "missão de Jesus, Filho de Deus e do Espírito Santo que tem origem em Deus Pai". A Infância Missionária e as outras Pontifícias Obras Missionárias realizam esta tarefa de conscientizar todos os católicos, desde a infância, com este espírito verdadeiramente universal e missionário, no pleno sentido da palavra (cf. AG 38).
Fonte:http://www.tagarelasdejesus.com/falando-de-missao.html

Encontro da IAM com o Papa


Por ocasião do Ano Paulino, o Secretário Internacional e a Secretaria Nacional para a Itália da Pontifícia Obra da Santa Infância (Infância e Adolescência Missionária) organizaram uma peregrinação paulina a Roma das crianças e adolescentes missionários provenientes da Itália e de alguns países europeus.
Ao meio-dia do dia 30 de maio, o Santo Padre Bento XVI recebeu em audiência cerca de 5 mil participantes da peregrinação, com os seus acompanhantes.Depois da saudação do Cardeal Ivan Dias, Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, e de duas crianças, o Papa respondeu espontaneamente às perguntas feitas a ele pelos adolescentes, que publicamos a seguir.
1. Meu nome é Ana Filippone, tenho 12 anos, sou coroinha, venho da Calábria [Itália], Diocese de Oppido Mamertina-Palmi. Papa Bento, o meu amigo Giovanni tem o pai italiano e a mãe equatoriana e é muito feliz. O Senhor pensa que as várias culturas um dia poderão viver sem brigar em nome de Jesus?
Santo Padre: Entendi que vocês querem saber como nós, quando crianças, fazíamos para ajudar-nos reciprocamente.Devo dizer que vivi os primeiros anos do Ensino Fundamental numa pequena cidade de 400 habitantes, muito distante dos grandes centros. Éramos, portanto, bem simples, e nesta cidade havia, de um lado, agricultores muito ricos, e também outros menos ricos, mas que estavam bem de vida; e, de outro, empregados pobres, artesãos. A nossa família, pouco antes do início do Ensino Fundamental, tinha se transferido para esta cidade vindo de outra, e, portanto, éramos um pouco estrangeiros para eles, e também a língua local era diferente.Nesta escola, refletiam-se, pois, situações sociais muito diferentes. Havia, no entanto, uma bonita comunhão entre nós. Ensinaram-me a língua deles, que eu ainda não conhecia. Colaborávamos bem, e, devo dizer, algumas vezes, naturalmente, também brigávamos; mas depois nos reconciliávamos e nos esquecíamos do que havia acontecido. Isto me parece importante.Algumas vezes na vida humana parece inevitável brigar; mas o importante permanece, de qualquer forma, a arte de reconciliar-se, o perdão, recomeçar de novo e não deixar amargura na alma.Lembro-me, com gratidão, de como todos colaborávamos: um ajudava o outro e caminhávamos juntos no nosso caminho. Todos éramos católicos, e isto era naturalmente uma grande ajuda. Assim aprendemos juntos a conhecer a Bíblia, começando pela Criação até o sacrifício de Jesus na cruz, e depois também os inícios da Igreja.Aprendemos juntos o Catecismo, aprendemos juntos a rezar, juntos nos preparamos para a primeira Confissão, para a Primeira Comunhão. Aquele foi um dia esplêndido. Tínhamos entendido que o próprio Jesus veio até nós e que Ele não é um Deus distante: entra na minha própria vida, em minha própria alma. E, se o próprio Jesus entra em cada um de nós, nós somos irmãos, irmãs, amigos, e devemos, portanto, nos comportar como tal. Para nós, esta preparação, tanto para a primeira Confissão quanto para a purificação das nossas consciências, das nossas vidas, e depois também para a Primeira Comunhão, como encontro concreto com Jesus que vem até mim, que vem até nós, foram fatores que contribuíram para formar a nossa comunidade. Ajudaram-nos a caminhar juntos, a aprender juntos a reconciliar-nos, quando era necessário.Fazíamos também algumas pequenas apresentações: é importante também colaborar, ter atenção uns para com os outros. E, depois, com oito ou nove anos me tornei coroinha. Naquele tempo ainda não havia as coroinhas, mas as meninas liam melhor do que nós. Portanto elas liam as leituras da liturgia, nós éramos os coroinhas. Naquele tempo ainda havia muitos textos em latim que tínhamos de aprender, assim cada um tinha a sua parte de esforço a ser feito.Como eu disse, não éramos santos: tivemos as nossas brigas, mas, seja como for, existia uma bonita comunhão, na qual as distinções entre ricos e pobres, entre inteligentes e menos inteligentes não contavam. Era a comunhão com Jesus no caminho da fé comum e na responsabilidade comum, nas brincadeiras, no trabalho comum. Achamos um jeito de viver juntos, de ser amigos, e, embora desde 1937, ou seja, desde há mais de setenta anos atrás, eu não tenha mais voltado àquela cidade, ainda continuamos amigos. Aprendemos, portanto, a aceitar-nos uns aos outros, a carregar os pesos uns dos outros. Isto me parece importante: não obstante as nossas fraquezas, aceitávamo-nos e, com Jesus Cristo, com a Igreja, encontrávamos juntos o caminho da paz e aprendemos a viver bem.
2. Meu nome é Letícia e gostaria de fazer-lhe uma pergunta. Querido Papa Bento XVI, quando o senhor era garoto, o que significava para o senhor o lema “As crianças ajudam as crianças”? O senhor pensou alguma vez que se tornaria papa?Santo Padre: Para dizer a verdade, eu nunca teria pensado em me tornar papa, porque, como eu já disse, eu era um menino muito simples, que morava numa pequena cidade, muito distante dos centros, em um lugar esquecido. Éramos felizes por viver neste lugar e não pensávamos em outras coisas. Naturalmente, o Papa, que era Pio XI, era conhecido, venerado e amado por nós, mas para nós era uma altura inacessível, quase um outro mundo, quase: era nosso pai, mas, seja como for, uma realidade muito superior a todos nós. E devo dizer que ainda hoje tenho dificuldade de entender como o Senhor pôde pensar em mim, destinar a mim este ministério. Mas aceito-o de suas mãos, embora seja algo surpreendente e que me parece muito além de minhas forças. Mas o Senhor me ajuda.
3. Querido Papa Bento XVI, meu nome é Alessandro. Gostaria de perguntar-lhe: o senhor é o primeiro missionário; nós, jovens, como podemos ajudá-lo a anunciar o Evangelho?Santo Padre: Eu diria que o primeiro modo é este: colaborar com a Pontifícia Obra da Infância Missionária. Assim vocês fazem parte de uma grande família que leva adiante o Evangelho no mundo. Assim vocês pertencem a uma grande rede. Vejamos aqui como se espelha uma família de diferentes povos.Vocês estão nesta grande família: cada um faz a sua parte e, juntos, são missionários, levando adiante a obra missionária da Igreja. Vocês têm um bonito programa, como disse a porta-voz de vocês: escutar, rezar, conhecer, partilhar, solidarizar. Estes são os elementos essenciais, que realmente são um modo de ser missionário, de levar adiante o crescimento da Igreja e a presença do Evangelho no mundo. E gostaria de destacar alguns destes pontos.Acima de tudo, rezar. A oração é uma realidade: Deus escuta-nos, e, quando rezamos, Deus entra nas nossas vidas, torna-se presente entre nós, atuante. Rezar é muito importante, pode mudar o mundo, porque torna presente a força de Deus. E é importante ajudar-se a rezar: rezemos juntos na liturgia, rezemos juntos na família. E, aqui, eu diria que é importante começar o dia com uma pequena oração, e, depois, também terminar o dia com uma pequena oração: lembrar dos pais na oração. Rezar antes do almoço, do jantar e por ocasião da celebração em comum do domingo. Um domingo sem a Missa, a grande oração comum da Igreja, não é um verdadeiro domingo: fica faltando justamente o coração do domingo, e, assim, também a luz para a semana. E vocês também podem ajudar os outros – especialmente, quando talvez não se reze em casa, não se conhece a oração –, ensinar os outros a rezar: rezar com eles e, assim, iniciar os outros na comunhão com Deus.Depois, escutar, ou seja, apreender realmente o que Jesus nos diz. Além disto, conhecer a Sagrada Escritura, a Bíblia. Na história de Jesus conhecemos – como disse o Cardeal – a face de Deus, aprendemos como é Deus. É importante conhecer Jesus profundamente, pessoalmente. Deste modo, ele entra em nossas vidas, e, mediante as nossas vidas, entra no mundo.E, também, partilhar, não querer as coisas só para si mesmos, mas para todos; dividir com os outros. E, se virmos outro que talvez tenha necessidade, que seja menos dotado, devemos ajudá-lo, e, assim, tornar presente o amor de Deus, sem muitas palavras, no nosso pequeno mundo pessoal, que faz parte do grande mundo. E, assim, tornamo-nos juntos uma família, na qual uns respeitam os outros: suportar o outro na sua alteridade, aceitar justamente até mesmo os antipáticos, não deixar que ninguém fique marginalizado, mas ajudá-lo a inserir-se na comunidade.Tudo isto significa simplesmente viver nesta grande família da Igreja, nesta grande família missionária. Viver os pontos essenciais como a partilha, o conhecimento de Jesus, a oração, a escuta recíproca e a solidariedade é uma obra missionária, porque ajuda a fazer que o Evangelho se torne realidade no nosso mundo.

Fonte da Noticia: Agência Fides - Junho de 2009

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Jesus, o amigo das crianças

Veremos como Jesus adulto se relacionava com as crianças. E também como as crianças de hoje vêem Jesus. Vamos acompanhá-los?

Provavelmente aos 30 anos, Jesus deixou sua casa, em Nazaré, para iniciar sua missão junto ao povo. À beira do mar ou pelas estradas da Galiléia, ele caminhava. Em companhia dos apóstolos, Jesus dirigia-se de uma cidade a outra, para pregar e ensinar a todos o caminho do Reino de Deus.As vezes, Jesus se cansava. Algumas viagens eram longas. Porém, ele nunca reclamou. Ao contrário, sentia-se feliz em poder ajudar as pessoas e falar-lhes com muito carinho sobre Deus, o seu e nosso pai.E o povo gostava muito de ouvi-lo. Jesus dava atenção a todos. Por isso, as multidões iam ao encontro dele. Muitos traziam seus doentes para serem curados; outras pessoas queriam vê-lo. Assim, Jesus se ocupava bastante. Às vezes, não tinha tempo nem para comer.Certa vez, algumas mães trouxeram também suas crianças a Jesus. Elas queriam que ele as tocasse e abençoasse, pois tinham certeza de que ficariam felizes. Porém, os discípulos (seguidores de Jesus) quiseram impedi-las e disseram: "Que é que vocês querem? Por que levar as crianças a Jesus? Ele está tão ocupado! Além disso, elas ainda são muito pequenas. Nem podem compreender o que ele diz".Jesus, porém, percebendo que os discípulos queriam afastar dele as crianças, repreendeu-os dizendo: "Deixai as crianças virem a mim, e não as impeçais, pois delas é o Reino de Deus". E as chamou para junto de si.Então, as crianças, vendo o rosto sorridente e amável de Jesus, correram felizes ao seu encontro. Ele as abraçou com carinho. Todas o viram como amigo e sentiam-se muito bem em sua companhia.E mesmo não entendendo tudo o que ele dizia, as crianças sentiam que Jesus as amava muito. E sobre suas cabecinhas, Jesus colocou as mãos e as abençoou. E disse que elas seriam felizes seguindo o caminho do bem, e que sua. bênção seria sempre uma proteção na vida delas.Além disso, Jesus conhecia e sabia como era bonito o coração das crianças. E nelas, ele admirava principalmente a simplicidade, a pureza e a sinceridade. Por essa razão, muitas vezes Jesus usou a criança como exemplo para transmitir sua mensagem aos adultos. Veja só o que ele lhes dizia. "Se vocês não tiverem um coração humilde e uma fé confiante como as crianças, vocês não entrarão no Reino de Deus." E mais: "Aquele que não receber o Reino de Deus como uma criança, não entrará nele" (Lc 18, 15 -18).Certo dia, os discípulos aproximaram-se de Jesus e lhe perguntaram: "Quem é o maior no Reino dos Céus"? Para que eles entendessem bem sua resposta, Jesus colocou uma criança no meio deles e, olhando para ela, explicou-lhes: "O maior diante de Deus é aquele que não é orgulhoso, que não deseja a fama ou quer tudo só para si". Assim, grande para Deus, é a pessoa que se faz pequena e tem um coração grande. Que sabe amar e ajudar os outros (leia essas palavras de Jesus em Mt 18, 3 - 4).

A FILHA DE JAIRO
Certo dia, Jesus pregava à beira-mar. Aproximou-se dele, um homem chamado Jairo. Ele chorava muito. E veio até Jesus para fazer-lhe um pedido. Ajoelhou-se a seus pés e disse-lhe com insistência e confiança: "Jesus, é minha filha. Ela tem apenas 12 anos e está muito doente.E eu sei que o Senhor tem poder de curar minha filhinha. Por favor, Senhor! Venha comigo, coloque sobre ela as mãos para que seja curada e viva".Vendo o sofrimento daquele pai, Jesus o acompanhou até sua casa. Pedro, Tiago e João foram com ele. Eles estavam ainda a caminho, quando um empregado de Jairo veio ao encontro dele. E disse-lhe: "Sua filha está morta. Não incomode mais a Jesus. Agora, ele não pode fazer mais nada". Mas Jesus disse a Jairo: "Não se preocupe. Confie em mim. Eu ainda posso ajudar".Chegando à casa, encontraram muitas pessoas que choravam em voz alta. Jesus entrou e perguntou: "Por que todo esse barulho? A menina está dormindo". E todos riram dele. Porém, Jesus f içou firme. Pediu a Jairo que os mandasse sair. Então, ele se aproximou da cama da criança, com seus pais e os três apóstolos. Ha estava deitada, sem qualquer movimento e muito pálida. Pegando sua mão, Jesus lhe disse: "Talitha Kúmi!", palavra aramaica que significa: "menina, eu te digo, levanta-te!" E imediatamente, ela se mexeu, abriu os olhos, sorriu e levantou-se. Seus pais ficaram espantados. Estavam felizes. Sua filha recuperou a saúde e a vida. E Jesus disse-lhes: Dêem-lhe alguma coisa para comer". Fato emocionante, não é mesmo?Assim, através de seus gestos e atitudes, Jesus mostrou o carinho e a atenção que ele tinha para com todas as crianças. Ele sempre soube valorizá-las e nunca as deixou de lado, como faziam muitos adultos do seu tempo.Se Jesus agiu assim com as crianças do seu tempo, é porque ele queria que as crianças de todos os lugares e de todos os tempos também fossem tratadas com carinho, respeito e atenção. Mas não é bem isso que acontece hoje, por exemplo, no Brasil e em tantas partes do mundo. Muitas crianças são abandonadas e maltratadas, não têm oportunidade de irem à escola e algumas nem têm casa para morar.Converse sobre isso com seus pais e coleguinhas. E juntos, pecamos também a Jesus que ele nos ensine a amar e acolher todas as crianças, principalmente os menores abandonados. Acolhendo-os, estaremos acolhendo o próprio Jesus que diz: "Quem acolhe o menor a mim acolhe" (Mc 9, 37).

Fonte: Revista Família Cristã

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Vamos fazer um brinquedo?

Agora saia com seu jacaré perguntando para as pessoas: "Sabe por que o jacaré tem a boca grande?" De tanto dizer OBRIGADO, POR FAVOR, DESCULPE... Conte para seus amigos a história que ouviu hoje!

Construa pontes e não muros...


"Desde a infância conheces as Sagradas Escrituras e sabes que elas têm o poder de te comunicar a sabedoria que conduz à salvação, pela fé em Jesus Cristo.
II Timóteo 3,15

A Palavra de Deus é uma ponte entre Deus e o homem e ela tem a condição de levar a sabedoria, isto é ter sabor pelas coisas de Deus e reconhecer Jesus como salvador. A Bíblia comunica vida divina.
Vamos ouvir uma história?

Um rio dividia a floresta no meio. De um lado vivia um leão e do outro a onça, e os dois viviam brigando. Um dia o leão Falou para o jacaré:
- Eu vou viajar, mas já providenciei todo material. Quando eu voltar quero encontrar um muro bem alto para nem enxergar a onça do outro lado, assim termina todos os meus problemas. Encontrará todo material no jardim.
O jacaré perguntou:
- Você quer fazer o muro ou resolver o seu problema?
O leão já bem longe respondeu:
- Não me crie mais problema, eu lhe contratei para acabar com meus problemas.
Quando o leão voltou levou o maior susto. O jacaré havia construído uma ponte no lugar do muro. Enfurecido foi procurar o jacaré, mas quando olhou viu a onça vindo na ponte em sua direção. Que susto levou o leão quando escutou a onça dizer:
- Caro leão, agora sei que você é um amigo de verdade. Mandou construir uma ponte apesar do desentendimento que tivemos, gostaria de me desculpar. O leão balançou sua juba tentando por seus pensamentos em ordem:
- Eu mandei construir a ponte???!!! Você pediu “desculpas”!!!
O leão estava ainda a falar quando chegou o jacaré.
- Olá Dona Onça! Como vai Senhor Leão, foi bem de viagem? Espero ter resolvido o seu problema como me pediu.
- Parece que meus problemas realmente acabaram – respondeu o leão. Não tem muro impedindo que eu chegue até o rio, posso visitar a outra margem do rio e ainda ganhei uma amiga. Como você conseguiu isto?
- O mesmo material que constrói um muro pode construir uma ponte – disse o jacaré- assim como uma mesma situação pode ser usada para unir ou separar pessoas.
- Nós brigamos durante anos, que milagre aconteceu? – Perguntou o Leão.
- Vou contar-lhes um segredo: “as palavras também fazem ponte”. O que você sentia pela onça mudou quando a ouviu dizer “desculpe-me”. Por isto as palavras como obrigado, por favor, bom dia, boa tarde, boa noite e desculpe-me devem estar sempre prontas para serem ditas, até deixar nossa boca grande como a do jacaré. E abrindo sua grande boca o jacaré dizia:
- Repitam comigo: Desculpe-me; obrigado, por favor...
E tudo que o Jacaré falava todos repetiam.
- Desde então amiguinho, a paz voltou na floresta. O Leão e a Onça convidaram o jacaré para ficar morando ali, mas o Jacaré se recusou dizendo:
- Obrigado, mas eu não posso. Tenho outras pontes para construir.

Fonte: http://mclimeira.blogspot.com/2009/08/construa-pontes-e-nao-muro-ao-seu-redor.html

domingo, 16 de agosto de 2009

CARTA AOS CATEQUISTAS - AGOSTO 2009

Querido(a) e amado(a) Catequista,
Primeiramente, a Infância e Adolescência Missionária da Diocese de Joinville, quer parabenizar a todos os catequistas dos 5 continentes, pelo exercício do seu ministério. Neste Ano Catequético, celebrar o Dia do Catequista tem sabor especial. Esperamos verdadeiramente que todos nós catequistas, à Serviço do Reino, sejamos abençoados e revigorados pelo amor do nosso Deus misericordioso.
Todo ser humano é vocacionado! É chamado a ser pessoa feliz e realizadoa assumindo uma missão na sociedade em que vive.
Nós que cremos em Cristo e que somos catequistas, nossa missão é especial: somos chamados a segui-lo, vivendo a nossa vocação de educadores da fé.
A opção de ser catequista vem de um chamado de Deus. Deus se vale de todas as circunstâncias para manifestar a sua vontade. O senhor é quem diz a cada um de nós. “Vem e segue-me” (Mc 2,14), por esse chamado o nosso coração arde e então nos colocamos a caminho, como os discípulos Emaús. É o próprio Jesus que caminha conosco, ouve nossas angústias, nos sacia com o pão da Palavra e o pão da Eucaristia.
A vocação do catequista nasce da vocação cristã. Pelo batismo recebemos a responsabilidade de, segundo as nossas possibilidades, anunciar o Reino de Deus. Ser catequista é uma forma concreta de exercer esse compromisso.
Amigos, a vocação catequética alimenta-se do encontro com Jesus Cristo, mediado pela presença de nossos irmãos, na comunidade de fé. .
Que Deus os ilumine! Os abençoe! E dê a força para exercerem esse ministério.
Parabéns, catequistas!

Assunção de Nossa Senhora - 16 de Agosto de 2009 - Dia das Vocações Religiosas


O dogma da Assunção refere-se a que a Mãe de Deus, no fim de sua vida terrena foi elevada em corpo e alma à glória celestial. Este dogma foi proclamado ex cathedra pelo Papa Pio XII, no dia 1º de novembro de 1950, por meio da Constituição Munificentissimus Deus:
"Depois de elevar a Deus muitas e reiteradas preces e de invocar a luz do Espírito da Verdade, para glória de Deus onipotente, que outorgou à Virgem Maria sua peculiar benevolência; para honra do seu Filho, Rei imortal dos séculos e vencedor do pecado e da morte; para aumentar a glória da mesma augusta Mãe e para gozo e alegria de toda a Igreja, com a autoridade de nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados apóstolos Pedro e Paulo e com a nossa, pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que a Imaculada Mãe de Deus e sempre Virgem Maria, terminado o curso da sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma à glória do céu".
O Novo Catecismo da Igreja Católica declara:
"A Assunção da Santíssima Virgem constitui uma participação singular na Ressurreição do seu Filho e uma antecipação da Ressurreição dos demais cristãos" (n. 966).

Papa explica predileção de Nossa Senhora pelos sacerdotes


O Papa Bento XVI recordou a Solenidade da Assunção de Nossa Senhora celebrada em toda a Igreja no próximo sábado, 15. Aqui no Brasil, a data é celebrada liturgicamente no domingo. O Pontífice falou sobre a relação que existe entre Maria e o sacerdócio, que segundo ele, está profundamente enraizada no mistério da Encarnação. "Sacrifício, sacerdócio e Encarnação estão juntos e Maria está no centro deste mistério", destacou.Ao referir-se à atitude de Jesus na cruz, que entregou sua Mãe aos cuidados do apóstolo João, e este aos cuidados Dela, o Papa explicou o profundo significado de levar Maria para sua própria casa e a predileção da Virgem Santíssima pelos sacerdotes. "Tomar consigo Maria, significa, introduzi-la no dinamismo da própria e inteira existência – não é algo exterior – e em tudo o que constitui o largo horizonte do próprio Apostolado. Me parece que isto torna compreensível o peculiar relacionamento de maternidade existente entre Maria e os presbíteros, nisto constitui a fonte primária, e o motivo fundamental da predileção que ela nutre por cada um deles".Bento XVI disse que a predileção de Maria pelos sacerdotes acontece por dois motivos: "porque são mais semelhantes a Jesus, amor supremo de seu coração; e porque também eles, como Ela, estão empenhados na missão de proclamar, testemunhar e dar Cristo ao mundo. Pela própria identificação e conformação sacramental a Jesus, Filho de Deus, Filho de Maria, cada sacerdote pode e deve sentir-se verdadeiramente filho predileto desta altíssima e humildíssima Mãe".E lembrou que o Concílio Vaticano II convida os sacerdotes a olharem Nossa Senhora como modelo perfeito da própria existência e que os presbíteros "devem portanto venerá-la e amá-la com devoção e culto filial".O Santo Padre convidou todos os fiéis a rezarem para que, diante dos problemas atuais, Maria torne os sacerdotes "conforme à imagem de seu filho Jesus e, dispensadores do tesouro inestimável do seu amor de Bom Pastor". Ao final da Catequese, Bento XVI recordou as vítimas dos desastres naturais que, nos últimos dias, provocaram várias mortes em localidades da China, Filipinas, Japão e Taiwan.
Fonte: Canção Nova

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

A Família da Mão

Polegar, indicador, médio, anelar e mínimo são os nomes dos cinco componentes da família da mão. Como se diz: “está na cara que são da mesma família”. Todos se dão muito bem e fazem muitas coisas juntos.
No entanto, certo dia, o dedo médio achou que ele era mais importante que os outros dedos. Afinal, era o maior, o do centro e, por isso, pensava que seu trabalho era governar e tomar as decisões por todos.
O dedo indicador não aceitou essa idéia e protestou:
- Jamais o dedo médio poderá ser o nosso governante, isso cabe a mim. Eu, por natureza sou líder! Vejam bem: sou eu quem aponto quando algo não está certo. Numa briga, todos os outros dedos se recolhem e se dobram. Mas eu fico firme, acusando e defendendo.
- Alto lá! - gritou o dedo anelar. Se existe alguém mais importante que os outros, então sou eu. Afinal, é em mim que colocam o famoso anel de ouro, mais conhecido como aliança. Esta honra só pode ser dada ao dedo mais importante.
O dedo polegar também manifestou o seu pensamento:
- A importância de cada um, se julga pela força e vigor. E nisto vocês devem reconhecer que me sobressaio. O agricultor, por exemplo, não consegue segurar o cabo da enxada sem mim.
O dedo mínimo, depois de ter ouvido seu irmão polegar falou:
- Tamanho não é documento, pois se eu não segurasse a lã para tricotar as luvas, estariam todos congelados, sem capacidade para nada.
E, assim, a briga estava armada, após muita gritaria, encontraram outra família de dedos e se cumprimentaram com um forte aperto de mão.
Então, reconheceram que todos são importantes, apesar de terem funções e qualidade diferentes. Reconheceram, também, que todos são necessários e que um serve para completar o outro. E para viver em harmonia deve existir igualdade, respeito, amor e compreensão.

http://mclimeira.blogspot.com/2009/08/familia-da-mao.html

Caderno Missionário


Olá amigos ...
Finalmente está de volta o Caderno da Infãncia Missionária, para anotações das crianças e adolescentes (e de quem mais quiser). Está muito bonito e barato (R$ 1,50) Veja em nosso site http://www.pom.org.br/infancia/publica1.html#05c e diulvulgue para nós.

Um abraço do Pe. Edson AssunçãoSec. Nac. Infância Missionária

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

CAMPANHA MISSIONÁRIA – OUTUBRO 2009


Mais uma vez está aí o mês de Outubro nos convidando para celebrar com entusiasmo e muita abertura a Campanha Missionária. Ela é promovida pela Pontifícia Obra da Propagação da Fé, sediada em Roma, e é realizada em todas as dioceses e paróquias do mundo inteiro. A campanha tem seu ponto alto no Dia Mundial das Missões, celebrado no penúltimo domingo do mês de Outubro, este ano, dia 18.
Após um ano de atividades, o Mês Missionário se apresenta como uma oportunidade para as comunidades e, particularmente, para as suas lide­ranças, mostrarem seu crescimento espiritual e apostólico. Assim, através das mais diversas iniciativas, promovem-se o espírito missionário entre os fiéis e o anúncio da Boa Nova aqui e no mundo inteiro.
Infelizmente, apesar de todos os esforços já realizados pela Animação Missionária nos mais diversos níveis, a consciência missionária da Igreja no Brasil ainda é inex­pressiva. Em todos os tons já foi dito e repetido que a responsabilidade pelas Missões é de todos os balizados, pois ninguém tem o direito de se furtar a essa obrigação.
O Apóstolo Paulo, a quem acabamos de celebrar 2000 anos de nascimento, afirmou: "Anunciar o Evangelho não é para mim um título de glória, é uma obriga­ção que me foi imposta. Ai de mim se eu não evangelizar" (1Cor 9,16).

QUEM DÁ A VIDA
Primeiramente, é bom afir­mar que a contribuição ou ajuda maior que o cristão pode oferecer às missões é, sem dúvida alguma, a da oração e dos sacrifícios.
Vem depois a entrega pessoal, por um determinado período, ou por toda a vida, às Missões, como serviço à humanidade e da difu­são do Evangelho. Sobre isso, o saudoso papa João Paulo II afir­mou: "Não existe maior serviço ao mundo do que o serviço missionário". Centenas de milhares de missio­nários continuam dando o me­lhor de si, nos cinco continentes, para a difusão do Evangelho.

CONTRIBUIÇÃO MATERIAL
No Dia Mundial das missões, todo católico é também convi­dado a dar a sua ajuda material para as Missões.
Todo ano crescem as necessi­dades da Igreja Católica no mun­do. Cerca de 1.100 dioceses em territórios de Missão recebem regularmente ajuda financeira, mas, anualmente, surgem no­vas dioceses a serem auxiliadas; abrem-se novos seminários para receber mais jovens que desejam seguir Cristo como sacerdotes.
Há regiões destruídas por guerras ou fenômenos naturais, que devem ser reconstruídas. Há também regiões que, após muitos anos fechadas à evangelização, es­tão se abrindo novamente para ou­vir a mensagem de Cristo.
Os pedidos de ajuda para a ca­tequese, para os meios de comuni­cação e de transporte, para a cons­trução de capelas, de orfanatos e de escolas são constan­tes. Isso tudo mostra como é necessária e urgente a coopera­ção dos católicos de todo o mundo.

NO BRASIL
Para animar o Mês das Missões, as Pontifícias Obras Missionárias enviam anualmente vários subsídios a todas as dioceses do Brasil. Entre eles: a Mensagem anual do Papa; santinhos com a Oração Missionária anual, folhetos informativos e com­plementares para as Missas domini­cais, cartazes, livreto com Celebra­ções e o envelope para a Coleta do Dia Mundial das Missões.
Para uma animação missionária em geral, visitas e participações em encontros são realizadas pelo Diretor Nacional e Secretários Nacionais de cada uma das obras missionárias pontifícias, a saber: Propagação da Fé, Infância Missionária, São Pedro Apóstolo e União Missionária.

A COLETA
A coleta feita no Brasil, todo ano, no Dia Mundial das Missões, é desti­nada ao Fundo Mundial de Solidarie­dade Missionária. Boa parte da coleta feita no Brasil retorna ao País para subsidiar cerca de 150 projetos anuais em nossas dioceses e pa­róquias, seminários e ca­sas de formação.
Nos últimos anos, a coleta tem crescido, mas muito já recebemos, po­demos agora "dar de nossa pobreza" (Puebla, 368). Os recursos financeiros do Dia Mundial das Missões, celebrado no Brasil, têm ajudado projetos em outros países, dentre os quais: índia, Ruanda, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, República Democrá­tica do Congo, Malavi, Etiópia, Indoné­sia, Timor Leste, Filipinas e Equador.
Todos os anos, o relatório das coletas é apresentado no boletim das POM (SIM) e disponibilizado no sitio http://www.pom.org.br/. As ofertas mundiais, em 2008, alcançaram a cifra de US$ 163.007.478,80. No Bra­sil, arrecadamos R$ 4.035.997,28. Sem dúvida, poderíamos recolher muito mais se considerarmos o número de católicos do Brasil. E necessário, portanto, organizar melhor a Campanha Missionária e fazer chegar a todos o apelo de solidariedade mundial.

CONCLUSÃO
"A messe é grande, mas os traba­lhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor da messe que mande operá­rios para a sua messe”. (Lucas 10,lss).
Estas palavras de Jesus conti­nuam válidas. Depois de dois mil anos, a messe continua grande e, os operários, poucos.
Há o clamor insistente de milhares de pessoas que querem conhecer Jesus, mas falta quem O anuncie. A colaboração material de cada cristão católico para as Mis­sões possibilita um envio cada vez maior de missionários "ad gentes".
Como podemos verificar, o ob­jetivo maior da Campanha Missio­nária do mês de outubro consiste em despertar para a Missão todos os que dormem.
Queridos leitores, gos­taria que vocês se destacassem pela oração, pelo empenho na celebração do Outubro Missionário e pela escuta da voz de Deus, que sempre está precisando de novos operários para a sua vinha. São os votos deste vosso amigo que vem trabalhando, em todo o Brasil, para que surja e se fortifique a Ju­ventude Missionária.

Fonte: Pe. Vitor Agnaldo Menezes - Secretário Nacional da Pontifícia Obra da Propagação da Fé

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Nossa Senhora Desatadora dos Nós - Data de comemoração: 15 de Agosto



Liberta-nos das aflições da vida, desata os nós que nos escravizam


Este quadro foi pintado por um artista alemão, Johann Schmittdner, em 1700, movido por uma inspiração bíblica. O painel de 1,10 metro de largura por 1,82 metro de altura, encontra-se na pequena capela de St. Peter Am Perlach, na cidade de Ausburg, Alemanha. Para pintá-lo, o artista inspirou-se nos seguintes dizeres do século III: "Eva, por sua desobediência, atou o nó da desgraça para o gênero humano; Maria, por sua obediência, o desatou". Esse pensamento é de Santo Irineu, bispo de Lyon e mártir no ano de 202.
Nesse belíssimo quadro, Maria é representada como a Imaculada Conceição. Ela está situada entre o céu e a terra, e o Espírito Santo derrama suas luzes sobre a Virgem. Em cima de sua cabeça estão doze estrelas, que significam as doze tribos de Israel e o número de apóstolos, por quem, após a morte de Jesus, foi chamada de Mestra nas dúvidas, consoladora nas angústias e fortaleza nas perseguições.
Neste quadro, Ela surge exatamente conforme São João relatou em Apocalipse 12 : "Um grande sinal do céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas." Outro ponto marcante no quadro é o manto azul que Maria está usando. A veste parece estar em movimento e simboliza a glória que reveste a Rainha no céu. Ao vê-la tão bela e gloriosa, os anjos perguntaram: "Quem é esta que surge qual aurora nascente, bela como a lua, refulgurante como o sol, imponente como um exército formando uma batalha ?"
Maria também esmaga com os pés a cabeça de uma serpente, símbolo das forças do mal. Isso porque Ela recebeu do céu o poder de vencer os demônios.
Ainda no quadro, um dos anjos entrega à Maria uma faixa com nós maiores e menores, separados e juntos. Estes nós simbolizam o pecado original, nossos pecados cotidianos e suas conseqüências que impedem que as graças frutifiquem livremente em nossa vida. Na parte inferior da pintura há um anjo segurando uma faixa que cai livremente. Mais abaixo, simbolizando a escuridão que domina a Terra, a pintura se mostra bem escura. Nesse breu pode ser visto um homem sendo guiado por um anjo até o topo da montanha. Dizem que trata-se do arcanjo Rafael que acompanha Tobias figura bíblica do Antigo Testamento) e o ajuda a encontrar-se com Sara, sua esposa escolhida por Deus.
Segundo dizem alguns biógrafos, essa história está no quadro para mostrar que Maria Desatadora dos Nós concede inúmeras graças no casamento e promove a reconciliação das famílias.
Assim, Nossa Senhora Desatadora dos Nós é invocada como aquela que nos ajuda a tirar todos os males de aflições que nos escravizam e nos tornam infelizes e pessimistas, dando-nos a verdadeira liberdade que só seu Filho Nosso Senhor Jesus Cristo pode nos dar.



Oração à N. S. Desatadora dos Nós


Santa Maria, cheia da presença de Deus, durante os dias de tua vida aceitastes com toda a humildade a vontade do Pai, e o Maligno nunca foi capaz de envolver-lhe com suas confusões. Junto a Teu Filho, intercedestes por nossas dificuldades e, com toda paciência, nos destes exemplo de como desenrolar as linhas de nossa vida. E, ao se dar para sempre como nossa Mãe, pões em ordem e fazes mais claros os laços que nos unem ao Senhor.Santa Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, Tu que com coração materno desatas os nós que entorpecem nossa vida, te pedimos que recebas em tuas mãos a(o).......... e que a(o) livres das amarras e confusões com que a(o) castiga aquele que é nosso inimigo.Por tua graça, por tua intercessão, com teu exemplo, livra-nos de todo o mal, Senhora Nossa, e desata os nós que impedem de nos unirmos a Deus para que, livres de toda confusão e erros, O Louvemos em todas as coisas, coloquemos Nele nossos corações e possamos Servi-lo sempre através dos nossos irmãos. Amém!

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Santa Clara de Assis - Data de comemoração: 11 de Agosto



Fundadora do ramo feminino da Ordem Franciscana
Santa Clara nasceu em Assis, Itália, no ano de 1193, e o interessante é que seu nome vem de uma inspiração dada à sua religiosa mãe, a qual haveria de ter uma filha que iluminaria o mundo.
Pertencia a uma nobre família e era dotada de grande beleza. Destacou-se desde cedo pela sua caridade e respeito para com os pequenos, tanto que ao deparar-se com a pobreza evangélica vivida por Francisco de Assis, foi tomada pela irresistível tendência religiosa de segui-lo.
Enfrentando a oposição da família, que pretendia arranjar-lhe um casamento vantajoso, aos dezoito anos Clara abandonou seu lar para seguir Jesus mais radicalmente. Para isto foi ao encontro de São Francisco de Assis na Porciúncula e fundou o ramo feminino da Ordem Franciscana, também conhecido como das Damas Pobres ou Clarissas. Viveu na prática e no amor da mais estrita pobreza.
Seu primeiro milagre foi em vida, demonstrando sua grande fé. Conta-se que uma das irmãs de sua congregação havia saído para pedir esmolas para os pobres que iam ao mosteiro. Como não conseguiu quase nada, voltou desanimada e foi consolada por Santa Clara que lhe disse: "Confia em Deus !" Quando a santa se afastou, a outra freira foi pegar o embrulho que trouxera e não agüentou mais levantá-lo. Tudo havia se multiplicado. Em outra ocasião, quando da invasão de Assis pelos sarracenos, Santa Clara apanhou o cálice com hóstias consagradas e enfrentou o chefe deles, dizendo que Jesus Cristo era mais forte que eles. Os agressores, tomados de repente por inexplicável pânico, fugiram. Por este milagre é que Santa Clara segura o cálice na mão.

Oração à Santa Clara

Pela intercessão de Santa Clara, ó Senhor Todo Poderosome abençõe e proteja;volte para mim os seus olhos misericordiosos,dê-me a paz e a tranquilidade,derrame sobre mim as suas copiosas graças e,depois desta vida,aceite-me no céu em companhia de Santa Clarae de todo o santuário.Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.Rezar 1 Ave Maria, 1 Pai Nosso e fazer o Sinal da Cruz.

Concurso de Música JM - Participe!


Bispo em Fátima: fome mata mais que a gripe


Esta manhã, no Santuário de Fátima, durante a Eucaristia internacional celebrada no Recinto de Oração, e na qual participaram alguns milhares de peregrinos, D. Serafim Ferreira e Silva, bispo emérito de Leiria-Fátima, sublinhou a sua preocupação pelo aumento de casos da Gripe A (H1N1) e deixou o alerta: "nós lamentamos que muita gente morre de gripe".
"Muitos mais morrem à fome, não têm pão para o seu estômago. Há uma diferença satânica entre os muito ricos, que esbanjam, e os pobres, que morrem à míngua, desidratados, desnutridos, sem assistência médica, sem o pão", disse, segundo refere o departamento de imprensa do Santuário de Fátima.
D. Serafim recordou também que hoje se inicia a 37ª Semana Nacional das Migrações, iniciativa da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana, que decorre de 9 a 16 de Agosto, e terá o seu ponto alto na Peregrinação do Migrante e Refugiado ao Santuário de Fátima, nos próximos dias 12 e 13.
"A mobilidade física é um fato. Rezo para que a globalização econômica, comercial -é quase inevitável- promova uma globalização cultural e mais fraterna, neste pequeno globo azul, a terra, uma pátria de irmãos, na partilha e na comunhão dos bens".
Na sua reflexão às Leituras deste XIX Domingo do Tempo Comum, e sugerindo a leitura da nova Encíclica do Santo Padre Bento XVI ‘Caridade na Verdade', D. Serafim disse: "Nós queremos o progresso econômico, mas também não apenas o desenvolvimento sustentado, o crescimento controlado, mas a santificação, o desenvolvimento, o progresso de ordem espiritual".
Fonte: www.agencia.ecclesia.pt - 09/08/2009

sábado, 8 de agosto de 2009

Mês Agosto - Mês Vocacional


Neste mês de Agosto, celebramos o Mês Vocacional.
Vamos relembrar:
1º Domingo: Vocação Sacerdotal, celebramos o Dia do Padre;
2º Domingo: Vocação Matrimonial ou Familiar, celebramos o Dia dos Pais, Diáconos e a Semana da Família;
3º Domingo: Vocação Religiosa, celebramos o Dia dos Religiosos e Religiosas;
4º Domingo: Vocação Leiga, celebramos o Dia do Catequista.
"Põe a semente na terra, não será em vão...Não te preocupes a colheita, plantas para o irmão"...

História de São Domingos Sávio


SÃO DOMINGOS SÁVIO
“Antes morrer do que pecar”
“Procureis o que é agradável ao Senhor e não participeis nas obras estéreis das trevas, pelo contrário, condenai-as abertamente. “(Ef.5,10-11).O Pequeno Domingos Sávio nasceu aos 2 de abril de 1842 numa aldeia perto de Turin.Filho do ferreiro Carlos Sávio e da Dona Brígida, que apesar da extrema pobreza, viviam num ambiente familiar de amor, fé e alegria.Domingos era uma criança especial e sempre surpreendia seus pais com gestos de afeto, palavras de encorajamento e edificaçãoNo ano de 1847, os Sávio partem para um lugar, chamado Murialdo, D. Brígida trabalhava como costureira, além de cuidar dos afazeres domésticos, e Seu Carlos Sávio, além de ferreiro, trabalhava no campo.O Capelão de Murialdo era o Padre João Zucca, Sacerdote Santo e piedoso que logo percebeu no pequeno Domingos Sávio um perfume de Santidade.Numa fria manhã de inverno, por volta das 5 horas. Padre João ao abrir a Igreja para a primeira missa , encontra o pequeno Domingos, envolto em agasalhos, na escadaria aguardando a missa, tinha apenas 5 anos de idade.Daquele dia em diante Domingos Sávio começou a servir nas missas como coroinha.No ano de 1848, Domingos começa a frequentar o 1° ano primário e por sorte seu professor era o Padre João Zucca.Era comum naquela época que as crianças recebessem a 1ª comunhão aos 12 anos, porém, Padre João Zucca , conversando com alguns sacerdotes dos povoados vizinhos e de comum acordo quiseram conhecer Domingos que estava com 7 anos e testar seus conhecimentos e virtudes.Todos os sacerdotes foram unânimes em aprovar nosso Santinho, e no dia 08 de abril de 1849, festa da Páscoa, recebeu Jesus na Eucaristia.Ao chegar em casa, escreve seu tratado de vida:“Lambranças da minha 1° Comunhão.”01. Confessar-me-ei com muita frequência e farei a comunhão todas as vezes que o confessor permitir.02. Quero santificar os Dias Santos.03. Meus amigos serão Jesus e Maria.04. Antes morrer que pecar.Para continuar seus estudos, Domingos deveria ir e vir a Castelnuovo que distava cerca de 5 km de sua casa, perfazendo, assim, 10 km diários. Apesar de sua aparência frágil e de sua estatura franzina, suportava frio, chuva e calor com paciência e amor.Certo dia um camponês que diariamente o via passar a pé perguntou-lhe:-Você não tem medo de andar sozinho por estes caminhos:-Nunca estou só, meu anjo da guarda me acompanha! Respondeu Domingos.O camponês, surpreso acrescentou:-Vai se cansar, com este calor!-Não, não me canso porque trabalho para um patrão que me paga muito bem!-Para quem trabalhas? Quem é teu patrão?- Nosso Senhor, que paga até um copo de água dado por seu amor!A família Sávio decidiu retornar para Mondônio, lá havia escolas e Domingos não precisaria caminhar tanto.No Colégio conheceu Pe. Cagliero, que era seu professor e logo percebeu em Domingos uma grande bondade.Ainda neste colégio, Domingos, foi injustamente acusado de uma grave falta que seus colegas cometeram. Ele porém calou-se! Foi repreendido publicamente mesmo sendo inocente.O Pe. Cagliero era amigo e conterraneo de Dom Bosco, e pensou que a seu lado Domingos Savio receberia uma excelente formação.No dia 2 de outubro de 1854, aconteceu o primeiro encontro, em Castelnuevo, na frente da casa do irmão de Dom Bosco.Domingos Sávio perguntou à Dom Bosco: -Leva-me a Turim para estudar?-É, parace que temos ái uma boa fazenda! Respondeu Dom Bosco.-E para que pode servir essa fazenda? Perguntou Domingos Savio-Para fazer uma roupa e dá-la de presentea Nosso Senhor.-Então eu sou a fazenda e o Senhor é o alfaiate, leve-me e faça de mim uma bela roupa.Sendo assim, no dia 29 de outrubro de 1854, Domingos fez um pacote com livros e roupas e tambem com algumas guloseimas que sua mãe preparou para a viagem. A separação foi penosa, porém decisiva.Domingos cheio de encanto, apesar da separação da familia, encontrou um lar, o pai Dom Bosco e a Dona Margarida mãe de Dom Bosco, e mais 115 irmãos que corriam, jogavam, estudavam, aprendiam algum oficio e rezavam.Dom Bosco, a cada instante, se surpreendia com seu aluno Domingos!Domingos dizia: “Os olhos são a janela da alma. Pela janela passa o que se deixa passar. Por ela podemos deixar passar um anjo ou um demonio, e fazer com que um deles se torne dono do nosso coração” e assim Domingos dava exemplos e lições de vida, com o tempo conquistou a todos, até que em fevereiro de 1857, durante um rigoroso inverno, foi acometido de uma tosse gravissima e a conselho de Dom Bosco, voltou para casa de seus pais para um bom tratamento.Domingos, ao se despedir de Dom Bosco disse:-Eu não volto mais... Em seguida pede a Dom Bosco perdão e este assim respodeu:-Garanto-lhe em nome de Deus que seus pecados foram todos perdoados.Domingos beija a mão do pai Dom Bosco e parte para sua casa, a dor da partirda dilacera o coração do mestre e seus colegas.Ao chegar em casa recebe o amor e a afeição de seus pais e irmãos, todos fazem festa com a sua volta, seu estado de saúde se agrava e são obrigados a chamar o médico.Por alguns dias o médico acompanhou o sofirmento do jovem Domingos, porem seus estado piorava e ele se mantinha sereno, apesar das dores.Em tudo daca graças a Deus e tudo ofericia por amor a Jesus.Em 9 de março de 1857, Domingos nascia uma segunda vez diretamente para o céu, estava com 15 anos e no dia 12 de junho de 1954 Pio XII o eleva a honra dos altares.São Domingos Sávio viveu o ideal da santidade, deixando o exemplo para todos os jovens idependente seu tempo.
Oremos:
Ó amável São Domingos Sávio, que em vossa breve vida, fostes admiravel exemplo de virtudes cristãs, ensinai-no a amar Jesus com vosso fervor, à Virgem Santa com vossa pureza às almas com vosso zelo; fazei ainda que imitando-vos no proposito de tornarmo-nos santos, saibamos como vós preferir a morte ao pecado, para poder-vos encontrar na eterna felicidade do céu.

Para Colorir com Papai


Celebração com as Crianças 08/08/09

PARABÉNS A TODOS OS PAIS...
Por tão bela missão...



Dinâmica do perdão...
Quando nascemos e somos batizados parecemos como a água neste copo, limpos de coração.



Mas o tempo passa...e começamos a pecar...através da desobediência aos pais, professores, catequisas, mentiras, fofocas, brigas e nosso coração vai ficando impuro, cheio de pecado...
Aqui o seminarista Jorge derramou iodo e a água ficou suja representando o pecado...



Mas a misericórida de DEUS é imensa e o único meio que Deus tem para o perdão dos pecados é através do sangue de Jesus Cristo. Jesus pode e quer perdoar os pecados. Tudo o que precisamos fazer é reconhecer e nos arrepender, temos o sacramento da confissão e na celebração o momento de pedir perdão.E Deus perdoanos e nosso coração volta a ficar puro como a água limpa, aqui o seminarista Jorge colocou a água sanitário e a água ficou limpa, representando a misericórida de Deus.



Liturgia da Palavra...








Homenagem feita pelos catequisandos da 1ª Eucaristia da catequista Márcia.


Todo segundo sábado de cada mês às 8:00 na comunidade Santa Paulina, há a Celebração com Crianças, esse mês o nosso celebrante foi o seminarista Geci, e o seminarista Jorge é quem ajudou com a dinâmica do perdão, também foi feita uma singela homenagem para os pais preparada pela catequese e pela infância missionária.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

DINAMICAS PARA O DIA DOS PAIS

DIA DOS PAIS- DINÂMICASProvidencie caixas de vários tamanhos, uma deve caber dentro da outra, de forma que a maior contenha todas as outras.Dentro de cada caixa coloque um cartão contendo uma ordem e embrulhe cada uma como para presente.Dirigente – Vamos convidar, neste momento, alguns pais para estarem aqui à frente e serem homenageados, homenageando assim todos os pais presentes.Dirigente - Convidamos o pai mais idoso(Quando este vier à frente, entregue-lhe a caixa maior que contém as outras caixas e peça-lhe que abra o presente)Ao abrir, encontrará um cartão e a segunda caixa. No cartão, que deve ser lido em voz alta, estará escrito:“Queira nos desculpar, mas este presente é para o pai mais jovem.”Dirigente - Convidamos o pai mais jovem (A dirigente abraça o pai mais jovem, entrega-lhe a segunda caixa e pede que abra)Ao abrir, o pai encontrará outra caixa e o segundo cartão, onde lerá:“Queira nos desculpar, mas este presente é para o pai que mais vezes leu a Bíblia.”Dirigente - Dos pais aqui presentes, qual leu a Bíblia mais vezes? Venha aqui à frente.(A dirigente parabeniza este pai, entrega-lhe a 3ª caixa e solicita que abra)Ao abrir, encontra outra caixa e um cartão, onde lerá:“Desculpe-nos, mas este presente é para o pai que tem mais filhos.”E, assim por diante, crie outros motivos para homenagear os pais, como por exemplo, “o pai que mais cedo se levantou hoje”, etc.Cada pai participante da homenagem deve receber um presente simples (uma caneta, ou uma meia) e a última caixa deve conter as lembranças especialmente preparadas para aquele dia e o cartão: “Distribua estes presentes entre todos os pais”

Oração para o dia dos pais

P A I !
Pai nosso de todos os dias,
Imagem e semelhança
Daquele lá do céu.
Um ser especial,um companheiro fiel...
Fonte de amor, de esperança e de sabedoria!
Tudo que sabemos e somos,aprendemos contigo.
Ensinaste nos dando exemplos, fazendo!
Assim crescemos,fazendo e aprendendo,
Sempre vendo em ti um modelo, um amigo.
De ti,trazemos no sangue e nos nomes,gotas e pedacinhos,
Verdadeiros símbolos de amor e de carinho,
Que se integraram à nossa vida,fazem parte do nosso ser,
Ser pai é mais que missão,
É exercício pleno do amor,através da entrega e da doação.
É dar a própria vida, para que os filhos possam viver!
Pai, obrigado (a) pela VIDA.

Conheça um pouco sobre a História do Dia dos Pais



A origem do Dia dos Pais
Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.
Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.
A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).
No Brasil, a idéia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.
Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da americana e européia.
Em outros países
Pelo menos onze países também comemoram o Dia dos Pais à sua maneira e tradição.
Na Itália e Portugal, por exemplo, a festividade acontece no mesmo dia de São José, 19 de março. Apesar da ligação católica, essa data ganhou destaque por ser comercialmente interessante.
Reino Unido - No Reino Unido, o Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho, sem muita festividade. Os ingleses não costumam se reunir em família, como no Brasil. É comum os filhos agradarem os pais com cartões, e não com presentes.
Argentina - A data na Argentina é festejada no terceiro domingo de junho com reuniões em família e presentes.
Grécia - Na Grécia, essa comemoração é recente e surgiu do embalo do Dia das Mães. Lá se comemora o Dia dos Pais em 21 de junho.
Portugal - A data é comemorada no dia 19 de março, mesmo dia que São José. Surgiu porque é comercialmente interessante. Os portugueses não dão muita importância para essa comemoração.
Canadá - O Dia dos Pais canadense é comemorado no dia 17 de junho. Não há muitas reuniões familiares, porque ainda é considerada uma data mais comercial.
Alemanha - Na Alemanha não existe um dia oficial dos Pais. Os papais alemães comemoram seu dia no dia da Ascensão de Jesus (data variável conforme a Páscoa) . Eles costumam sair às ruas para andar de bicicleta e fazer piquenique.
Paraguai - A data é comemorada no segundo domingo de junho. Lá as festas são como no Brasil, reuniões em família e presentes.
Peru - O Dia dos Pais é comemorado no terceiro domingo de junho. Não é uma data muito especial para eles.
Austrália- A data é comemorada no segundo domingo de setembro, com muita publicidade.
África do Sul - A comemoração acontece no mesmo dia do Brasil, mas não é nada tradicional.
Rússia - Na Rússia não existe propriamente o Dia dos Pais. Lá os homens comemoram seu dia em 23 de fevereiro, chamada de "o dia do defensor da pátria" (Den Zaschitnika Otetchestva).
Independente do seu lado comercial, é uma data para ser muito comemorada, nem que seja para dizer um simples "Obrigado Papai" !

Comentário da Intenção Missionária do mês de agosto de 2009


Comentário da Intenção Missionária indicada pelo Papa para o mês de agosto de 2009,aos cuidados da Agência Fides (Roma)

O Concílio Vaticano II, no Decreto Dignitatis Humanae, declara “que a pessoa humana tem direito à liberdade religiosa. O conteúdo desta liberdade é que os seres humanos devem estar imunes de coerção por parte dos indivíduos, de grupos sociais e de qualquer poder humano, bem como em matéria religiosa ninguém seja forçado a agir contra a sua consciência, nem seja impedido, dentro dos limites, de agir conforme a ela: de maneira privada ou pública, de forma individual ou associada. Além disso, declara que o direito à liberdade religiosa fundamenta-se realmente na própria dignidade da pessoa humana, como dão a conhecer a Palavra de Deus revelada e a razão. Este direito da pessoa humana à liberdade religiosa deve ser reconhecido e sancionado como direito civil na ordem jurídica da sociedade” (DH 2).A Igreja mantém e defende esta liberdade de consciência em matéria religiosa, e, respeitando as condições e as credos dos outros, sofre muitas vezes a incompreensão, a falta de respeito, incluída a perseguição cruel. No decorrer da história, os cristãos foram perseguidos. Se, por um lado, não deve causar surpresa a perseguição, visto que o Senhor a anunciou aos seus discípulos (“se perseguiram a mim, perseguirão também vocês), por outro lado, a perseguição representa a manifestação da falta de respeito pela dignidade humana da pessoa, e seus valores altos, como são os valores religiosos.Quando o Evangelho é vivido de maneira radical, isto não passa desapercebido pelos que vivem ao redor. Normalmente provoca duas reações: para alguns é causa de reflexão e exame da própria vida, e, não raras vezes, de conversão à fé; já, para outros, é ocasião de endurecimento e de rejeição. Santo Agostinho dizia que “a luz, que é amável aos olhos saudáveis, é odiosa aos olhos doentes”. Para as diferentes formas de totalitarismo político ou fundamentalismo religioso, a pessoa humana torna-se meio do qual se servir para os próprios interesses. Não se reconhece a sua dignidade nem se respeita a sua liberdade. O Papa Bento XVI afirma a propósito: “A liberdade religiosa está bem longe de ser em todo lugar efetivamente assegurada: em alguns casos ela é negada por motivos religiosos ou ideológicos; noutros, às vezes, mesmo reconhecendo seu valor, criam-se obstáculos nos fatos pelos poderes políticos ou, de qualquer maneira, pelo predomínio cultural do agnosticismo e do relativismo” (Bento XVI, Ângelus de 4/12/2005).A Igreja foi promotora desta liberdade de consciência. Ao mesmo tempo, deu testemunho de uma fé forte, chegando ao martírio, para confessar o nome de Cristo. Deste modo, muitos de nossos irmãos proclamaram a absoluta liberdade interior que dá o crer em Cristo, e que a fé em Deus é o valor supremo pelo qual vale a pena até morrer.Bento XVI afirmou que devemos rezar “para que cada pessoa humana possa realizar plenamente a vocação religiosa que está escrita em seu próprio ser” (5/12/2005). A visão do homem que impera em muitas das ideologias dominantes é uma visão puramente materialista, que se esquece da dimensão religiosa como parte essencial do ser humano. Portanto, a sua visão antropológica distorcida e parcial não dá importância aos valores espirituais.Aumente a intensidade de nossa oração, para que os nossos irmãos perseguidos possam viver abertamente a sua fé, tanto no âmbito público, quanto no âmbito privado. Que a nossa oração sustente a força de nossa fé, não obstante as dificuldades, e que o testemunho de sua convicção e paciência seja uma força que derrube as barreiras que se apresentam ao Evangelho e ajude a liberdade religiosa de todos os homens.

Fonte: http://www.pom.org.br/int_2009/int_ago_09.html

Intenção Missionária Mês Agosto

"A fim de que sejam reconhecidos os direitos humanos, a igualdade e a liberdade religiosa àqueles cristãos que são discriminados e perseguidos, em não poucos países, por causa do nome de Cristo, para que possam viver e professar livremente a própria fé."

O nó do afeto




Em uma reunião de Pais, numa Escola da Periferia, a Diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-Ihes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar a entender as crianças.
Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou a explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.
Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando ele voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família. Mas ele contou, também, que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho a que tentava se redimir indo beijá?lo todas as noites quando chegava em casa.
E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria.
Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante.
E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazerem presentes, de se comunicarem com o filho.
Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente. E o mais Importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.
Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Simples gestos como um beijo a um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.
É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam, que eles sintam isso. Para que haja a comunicação, é preciso que os filhos "ouçam" a linguagem do nosso coração, pois em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro. A criança pode não entender o significado de muitas palavras, mas sabe registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó. Um nó cheio de afeto e carinho.


E você... já deu algum nó no lençol de seu filho, hoje?

TEATRO: INFÂNCIA MISSIONÁRIA: HISTÓRIA E CARISMA

Personagens: Comentarista 1, comentarista 2, bispo, criança 1, criança 2, cinco grupo de crianças.

COMENTARISTA 1
: D. Carlos foi bispo de Nancy na França. Seu desejo era ir a China.
D. Carlos fundou a Sociedade da Missão e tornou-se um dos mais fervorosos pregadores na França e em outras partes. Cuidava muito das relações com os missionários que haviam partido para a China, e por meio deles chegou a conhecer a triste situação das crianças que pertenciam as famílias pobres. As crianças, apenas nascidas, eram eliminadas, principalmente se fossem meninas e se tivessem algum defeito.

(ENTRA UMA CRIANÇA VESTIDA DE BISPO)

COMENTARISTA 2: O bispo assumiu a questão das crianças chinesas e começou uma obra de sensibilização.
Dado que para os adultos a China parecia muito distante, o bispo chamou a atenção das crianças francesas sobre a situação das crianças chinesas e pediu-lhes a disponibilidade para ajudar a igreja a salvar os pequeninos que morriam sem receber o batismo.

(O BISPO INTERAGE COM AS CRIANÇAS)

CRIANÇA 1: Como podemos ajudar?
BISPO: uma ave-maria por dia;
Uma oferta por mês.

(DURANTE A FALA DO COMENTARISTA AS CRIANÇAS FAZEM GESTOS CONCRETOS)

COMENTARISTA 1: As crianças mostraram-se de acordo e, com a oração, o sacrifício e os gestos de solidariedade, deram início a uma competição de solidariedade universal, que continua ainda hoje salvando crianças de todos os continentes.

COMENTARISTA 2: Nascia então da sensibilidade deste bispo um novo estilo de missão, nascia a santa infância, chamada mais tarde, de Infância Missionária.

COMENTARISTA 1: Desde o primeiro momento a obra entrou no coração dos bispos e dos sacerdotes e teve um grande desenvolvimento. Depois do primeiro ano de fundação, já estava presente em 65 dioceses.

COMENTARISTA 2: O bispo D. Carlos fundador da Infância Missionária tinha como lema:
BISPO: crianças evangelizando e ajudando crianças.
(O BISPO ORGANIZA UM CÍRCULO COM AS CRIANÇAS)

COMENTARISTA: A missão da Santa Infância realiza-se com pequenos gestos, com pensamentos de paz, por meio de atitudes fraternas, no lazer, no trabalho, na oração, na contemplação do rosto de Deus. (AS CRIANÇAS BEBEM A ÁGUA E ALIMENTAM-SE DO PÃO).

CRIANÇAS 2: Vamos rezar por todas as crianças do mundo?

CRIANÇAS GRUPO 1: Nós vamos rezar pelas crianças da África
CRIANÇAS GRUPO 2: Nós vamos rezar peças crianças da Europa
CRIANÇAS GRUPO 3: Nós vamos rezar peças crianças da Ásia
CRIANÇAS GRUPO 4: Nós vamos rezar peças crianças da Oceania
CRIANÇAS GRUPO 5: Nós vamos rezar peças crianças da América

TODOS: Ave Maria........................

Autoria: Maria Cristina de Oliveira
Assessora da IAM Padre Ezequiel Ramin - Joinville/SC

Semana Nacional da Família- 09 a 15 de Agost0 2009


Família, Igreja doméstica, caminho para o discipulado.
De 9 a 15 de agosto acontece a Semana Nacional da Família. Nessa semana, as comunidades eclesiais, escolas, clubes de serviço, associações, animadas pela Pastoral Familiar, têm um espaço para preparar e organizar programações diversas, revigorando a integração familiar e ressaltando as virtudes e valores.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Dia 04 de agosto Dia do Padre

Neste dia especial vamos intensificar nossas oração pelos sacerdotes, para que o Senhor derrame suas preciosas bençãos sobre todos os sacerdotes e em especial para aqueles que se encontram em missão além fronteiras.
Deus vos abençoe e vos guarde hoje e sempre...

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Formação para Assessores da IM em São Francisco do Sul

Interior da Igreja de São Francisco do Sul.




Igreja Nossa Senhora das Graças.



Lema da Infância Missionária:





Santa Teresinha do Menino Jesus
Rogai por nós...



Crachas e muita simpatia...





Boas Vindas dada pela Ir. Isaura Gonçalves.



Nossa Coordenadora Estadual, conduziu o Encontro falando sobre a
História e Carisma da IAM.




Houve apresentação das crianças da IAM de São Francisco do Sul,
cantaram Hino da IAM e a Canção das Crianças do Mundo.


Entrada dos símbolos da IAM.

Proclamação do Evangelho feito pelas crianças da IAM
São Francisco do Sul.



Assessoras que preparam a Oração Inicial, junto com o menino que fez Jesus e a nossa coordenadora Zenaide.
Ficou linda a apresentação, Parabéns a todos vocês...



Nosso motorista que nos levou ao encontro, Deus lhe pague...aqui na terra e depois no céu.


Todo trabalho missionário esta alicerçado na oração, sacrifício e solidariedade.


É Cristo que nos chama a Missão...



IDE E ANUNCIA...


Metodologia da IAM, foi apresentada por mim, Cristiane.

Marina claro que não podia falar...filho de peixe...peixinho é...
filha de missionária...missionária é...



Houve momento da partilha feito pelos assessores da IAM,
Cada um partilhou um pouquinho de como acontece a IAM
em sua comunidade...


Nossos agradecimentos ao pessoal que trabalhou na cozinha preparando
nosso almoço, que aliás estava delicioso...
Obrigada do fundo do coração...Deus os abençoe.

Houve sorteio entre os participantes...
Ganhadora da Pasta Missionária.
Ganhadora do Escapulário São Fransico Xavier,
Padroeiro das Missões.

Ganhadora do Escapulário de Santa Teresinha do Menino Jesus,
Padroeira das Missões.

Oficinas feita após a apresentação da metodologia.







Depois cada equipe encenou como fazer um Encontro da IAM.
Primeira Equipe fez a Realidade Missionária.
Segunda Equipe fez a Espiritualidade Missionária,
representou através do Terço Missionário.


Terceira Equipe fez o Compromisso Missionário,
usou a Tv dos compromissos e o cofrinho para representar...

Quarta equipe fez a Vida de Grupo, relembrou todo o encontro do mês
e no final convidou todos para a partilha...

Parabéns a todos que participaram deste domingo de formação,
com chuva e frio, mas missionário é assim mesmo, dedicado ao serviço do
Senhor.