Oi pessoal,
Achei interessante repassar o texto abaixo que serve de reflexão para nós discípulos missionários de Jesus Cristo.
Boa leitura e reflexão!
Leka Paim
Florianópolis
Memória de profetas no mês vocacional24/08/2011 | Antônio Fernando Saburido *
Nesta época em que a palavra é tão frequentemente banalizada e o anúncio da verdade pode ser confundido com publicidade, é cada dia mais importante que o povo de Deus conte com o testemunho de pessoas consagradas que realmente praticam aquilo que falam e são para todos referências de fé e amor fraterno. Neste mês de agosto, nós brasileiros, recordamos dois pastores que marcaram muito a caminhada de nossa Igreja nos últimos séculos e foram verdadeiros profetas do amor evangélico. Dom Helder Pessoa Camara, arcebispo de Olinda e Recife e dom Luciano Mendes de Almeida, arcebispo de Mariana (MG) e ex-presidente da CNBB. Ambos partiram para a casa do Pai no dia 27 de agosto. O primeiro em 1999 e o segundo em 2006.
A missão de uma pessoa religiosa é ser testemunha da presença divina no mundo e atuar para que a sociedade se transforme de acordo com o projeto divino que é de paz e justiça para todos. Quando por vários motivos, quem crê em Deus está sentindo dificuldade de ser para a humanidade sinal de esperança, é bom recordar como esta profecia foi forte em homens como dom Helder e dom Luciano, que, cada qual em sua área de atuação e do seu modo, conduziram a Igreja do Brasil pelo caminho da profecia.Para crentes e não crentes é urgente recordar alguns elementos da profecia que, de uma forma ou de outra, estes dois profetas nos deixaram:
1º - Qualquer ser humano só pode ser verdadeiramente feliz no dia em que o mundo for um só e justo para todos.
Durante toda a sua vida, dom Helder viveu e lutou por isso. Dom Luciano foi o grande promotor da Pastoral do Menor e com o apoio de dom Paulo Evaristo, cardeal Arns, animou em São Paulo um vicariato especial para os sofredores de rua.
2 - O apelo a nos constituirmos como "minorias abraâmicas"
Dom Helder chamava minorias abraâmicas os grupos pequenos que se reúnem e atuam no mundo como fecundos fermentos de uma humanidade nova.
3 - O compromisso com a Paz e a Não violência
A transformação do mundo começa pelo nosso compromisso com a Paz e através de um método de vida que elimine qualquer violência que existe em nossa forma de ser e de agir. É preciso que, ao celebrar, neste mês vocacional, a memória destes profetas, nos sintamos convocados/as de novo para este mutirão de esperança e solidariedade tão urgente no mundo. Em 1994, dom Helder mandava esta mensagem ao movimento italiano Mani Tesi (Mãos Estendidas): "Não estamos sós. Por isso, não aceito nunca a resignação nem o desespero. Um dia, a fome será vencida e haverá paz para todos. A última palavra neste mundo não pode ser a morte, mas a vida! Nunca pode ser o ódio, mas o amor! Precisamos fazer com que não haja mais desespero e sim esperança. Nunca mais vençam as mãos enrijecidas contra o outro e sim o que o movimento de vocês valoriza: Mãos estendidas! Unidas na solidariedade e no amor para com todos". Em 1988, ao tomar posse na Arquidiocese de Mariana (MG), dom Luciano afirmava: "Não vim para ser servido, mas para servir. Jesus serviu a vida inteira e eu venho para servir, em nome de Jesus, e com as suas predileções, a criança, o pobre, o doente, o abandonado, o aflito, para que tenham vida em nome de Jesus. ‘Como Maria' - Ela é modelo deste serviço, modelo de uma fé inabalável, de uma confiança que modelou toda a nossa confiança sob a ação do Espírito".
* Dom Antônio Fernando Saburido, OSB, é arcebispo de Olinda e Recife - PE.Fonte: www.cnbb.org.br
terça-feira, 6 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
SUBSÍDIOS PARA O MÊS DA BÍBLIA

Em 2011, o texto proposto para ser aprofundado no estudo bíblico é o livro do Êxodo nos seus capítulos de 15 a 18.
Estamos oferecendo alguns textos motivadores, a publicação do subsídio com os círculos bíblicos, logo mais estará à venda pelas Edições CNBB.
Pensando no planejamento para 2011
O mês da Bíblia dentro da Pastoral de Conjunto
Queremos nossas comunidades animadas num trabalho bem planejado. Sabemos que a Bíblia, além de ser “o livro da catequese por excelência”, é também fonte de inspiração para o trabalho da Igreja em todas as áreas. Há bastante tempo nos acostumamos com o mês da Bíblia, em setembro. É importante ter uma atividade assim, aprofundando a cada ano algo da mensagem bíblica. Muitos frutos preciosos vêm sendo colhidos, ao longo do tempo, com esse trabalho que nos dá oportunidade de mergulhar no texto bíblico e fazer crescer tanto o amor à Palavra de Deus como um conhecimento mais atualizado de sua interpretação.
A Bíblia não é só livro de estudo, é fonte de oração, de questionamento, de amadurecimento do povo de Deus, de transformação de vida. Quando uma comunidade realmente alimenta sua intimidade com a Bíblia, mudanças muito significativas acontecem, não só na catequese e na vivência da oração e da liturgia, mas em todos os aspectos da vida cristã. Por isso é importante que essa atividade não fique separada das outras, que se ligue ao que a Igreja faz, em todas as suas áreas e que se relacione com o que será refletido em outros projetos durante o ano. Pastoral de conjunto não é apenas uma técnica a ser considerada no planejamento, é um jeito de ser Igreja que de fato nos ajuda a ser visível comunidade de irmãos e discípulos.
Tema e lema para 2011
Em 2011, o texto proposto para ser aprofundado no estudo bíblico é o livro do Êxodo nos seus capítulos de 15 a 18. Ali encontramos episódios muito significativos da caminhada do povo pelo deserto:
- Cântico de Moisés e Miriam (lembrando a necessidade de celebrar o que vivemos)
- água amarga que se torna doce, um lugar com doze fontes (Ex 15) e água que brota do rochedo (Ex 17)
- reclamações do povo diante das dificuldades encontradas no deserto
- alimento fornecido por Deus (codornizes e maná) para ser consumido com responsabilidade, sem acumulação
- destaque para o sábado como dia de pausa nas atividades (não se colhe maná nesse dia)
- uma batalha em que a vitória acontece porque Moisés, que anima o povo, tem suas mãos sustentadas por Aarão e Hur (Ex 17)
- Jetro ensinando Moisés a partilhar a liderança, formando equipes (Ex 18)
Além disso, a caminhada pelo deserto, no seu conjunto, é um símbolo potente da construção da identidade do povo, que se vai moldando ao regulamento da Aliança.
Considerando esse panorama, foram escolhidos o tema e o lema do nosso próximo mês da Bíblia:
Tema: Travessia: passo a passo o caminho se faz
Lema: Aproximai-vos do Senhor (Ex 16,9)
O tema do mês da Bíblia dentro da reflexão sobre iniciação à vida cristã
Se estamos querendo de fato uma Pastoral de Conjunto, não podemos tratar o mês da Bíblia como algo isolado. No momento, estamos refletindo muito, em todas as áreas da Igreja, sobre a necessidade de uma boa iniciação à vida cristã , nesse nosso novo tempo caracterizado como “mudança de época”. Então, é dentro desse panorama que vamos inserir o mês da Bíblia.
Iniciação tem a ver com formação de uma identidade, vivida como experiência transformadora de compromisso com um projeto de Deus que atinge por inteiro a vida da pessoa. A caminhada do povo de Deus pelo deserto tem função bem semelhante: é um caminho, que se faz passo a passo (como se vê no enunciado do tema do mês da Bíblia) , na direção da formação de um povo com consciência da importância da missão que lhe foi dada por Deus. As leis que vão orientar o povo são dadas nesse caminho e vão formar uma identidade religiosa capaz de enfrentar muitos desafios; até as dificuldades que o povo encontra nesse processo podem servir como ponto de reflexão sobre a caminhada de quem quiser hoje se tornar cristão, discípulo verdadeiro de Jesus.
Travessia – outra palavra que aparece no tema – significa passagem de uma situação a outra, algo que se relaciona muito bem com a tão falada “mudança de época” , contemplada em nossa reflexão sobre iniciação á vida cristã.
O mês da Bíblia e a Campanha da Fraternidade de 2011
Nossa Campanha da Fraternidade de 2011 vai alertar sobre aquecimento global e uso predatório dos recursos do planeta. O texto do mês da Bíblia mostra o povo no deserto, precisando do essencial (não do supérfluo). Esse essencial está bem representado na necessidade de água e de comida. Uma água amarga se torna potável e parece que nós hoje estamos fazendo o contrário, tornando a água imprópria para consumo. O maná é o alimento essencial suficiente. Pode ser visto como símbolo dos recursos naturais que Deus nos deu no planeta para a sustentação da vida. Mas não pode ser desperdiçado nem acumulado. Não seria isso uma boa continuação da reflexão feita na Campanha da Fraternidade? O povo no deserto caminha com a promessa de uma terra onde mana leite e mel ( um lugar bom para se viver). E nós, para onde caminhamos se não aprendermos a cuidar bem do planeta?
Vida em comunidade e Pastoral de Conjunto
O próprio método de desenvolvimento do mês da Bíblia deve refletir nosso desejo de ser comunidade em unidade, propiciando a participação de grupos variados , a partir de um bom processo de planejamento. Mas, mesmo dentro do tema, temos oportunidade de refletir sobre a importância do trabalho conjunto. O povo ganha uma batalha porque seu líder – Moisés – além de estar intimamente ligado a sua gente, é sustentado por dois companheiros. Depois Jetro vai ensinar a Moisés como é bom dividir tarefas para envolver mais gente e não sobrecarregar ninguém. Que tal partir daí para incentivar ainda mais o planejamento participativo que leva à Pastoral de Conjunto? É bom lembrar também que nossos bispos, na sua 49ª Assembléia Geral, produzirão novas Diretrizes Gerais para a nossa ação pastoral. O mês da Bíblia vai ser desenvolvido dentro do clima global dessas orientações.
Resumindo: o caminho se faz com um passo ligado aos outros
Contamos com vocês, catequistas e todos os outros agentes de pastoral, para dar ao trabalho proposto para 2011 uma unidade que nos faça perceber um caminho coerente de crescimento na fé, na oração, no conhecimento da Bíblia, no diálogo com os que podem construir conosco um mundo melhor, na ação em favor do nosso povo, na partilha de talentos, no relacionamento comunitário. O mês da Bíblia é um tijolo valioso dentro dessa construção.
Fonte:http://catequeseebiblia.blogspot.com/2011/04/subsidios-para-o-mes-da-biblia.html
SUGESTÕES PARA O MÊS DA BÍBLIA

Foto: Ir. Zuleides Andrade - ASCJ
A Bíblia merece destaque, em setembro.
Coloque-a em lugar que facilite a leitura. Lembrando que a Palavra de Deus é luz em nosso caminhar, coloque também uma vela e flores.
Leia mais a Bíblia!
Escolha um momento no dia ou na semana para ler alguns versículos e comentar com a família. Anote frases ou palavras que chamam a sua atenção, que tocam seu coração. Quando lemos, pela manhã, os versículos passam o dia fazendo eco em nossa mente e coração. Quando cantamos, pela manhã, o eco é sonoro. Experimente, saboreie e deixe-se nutrir pela Palavra de Deus!
Semeie a Palavra de Deus!
Lembrando a Parábola do Bom Semeador, imprima e espalhe versículos bíblicos ou pequenos textos sobre Bíblia em muitos locais, para que outras pessoas o encontrem: São sementes de bem que podem germinar a qualquer momento, pois a Palavra de Deus é viva e eficaz.
Colaboração: Ir. Zuleides Andrade - Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
23º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Cor verde - ANO A - 04/0 9/2011
23º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Semana da Pátria
Mês da Bíblia
O verdadeiro discípulo de Jesus vive a correção fraterna
01. ACOLHIDA
Preparar na porta principal da Igreja: Bandeira Nacional, o tema do Grito dos Excluídos: “Pela Vida grita a Terra” e o lema: “Por direitos todos nós!”, o cartaz da CF 2011, o Lecionário ou Bíblia enfeitada com flores e velas.
A PALAVRA DE DEUS É LUZ, QUE NOS GUIA NA ESCURIDÃO: É SEMENTE DE PAZ, DE JUSTIÇA E PERDÃO! (bis)
Animador(a) - Irmãos e irmãs, sejam todos bem-vindos a este encontro fraterno para celebrarmos o mistério de nossa fé, trazendo presente as recordações e comemorações de nossa caminhada.
Animador(a) - Nesta Semana da Pátria, comemoramos o Dia da Independência do Brasil e o 17º Grito dos Excluídos. Todos nós cristãos(ãs) somos chamados a gritar para o mundo os anseios da natureza devastada e do povo abandonado pelos poderes públicos de nossa sociedade.
TODOS - PELA VIDA GRITA A TERRA, POR DIREITOS TODOS NÓS.
Animador(a) - O mês de setembro é dedicado a uma reflexão mais intensa, sobre a Sagrada Escritura. Neste ano a Igreja nos convida a refletir sobre o Livro do Êxodo que tem como tema e lema:
TODOS - TRAVESSIA - PASSO A PASSO, O CAMINHO SE FAZ!
- APROXIMAI-VOS DA PRESENÇA DO SENHOR (Ex 16,9)
Animador(a) - Que o aprofundamento da Palavra de Deus nos ajude a sermos discípulos fiéis vivenciando a correção fraterna no meio em que vivemos. Alegres, cantemos.
Procissão de entrada: crucifixo ladeado por velas, leitores, ministros e presidente.
02. CANTO INICIAL
ABRE, SENHOR, NOSSOS LÁBIOS PRA QUE NOSSA BOCA TE CANTE, ETERNAMENTE OS TEUS LOUVORES EM TONS E ACORDES VIBRANTES.
1. Tu és, Senhor, o caminho que os nossos passos conduz. Queremos que a tua Palavra nas trevas pra nós seja luz.
2. Tu és, Senhor, a verdade em quem professamos a crença. Queremos que a tua Palavra do teu grande amor nos convença.
3. Tu és, Senhor, plena vida a qual nós devemos viver. Queremos que a tua Palavra em nós possa permanecer.
Presidente - Reunidos para celebrar os mistérios de nossa fé, façamos o sinal que nos une como irmãos. EM NOME DO PAI...
Presidente - O Deus da esperança, que nos cumula de alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo esteja convosco. BENDITO SEJA DEUS...
03. DEUS NOS PERDOA
Presidente - Jesus, na liturgia de hoje, nos alerta para vivenciarmos a correção fraterna. Em silêncio, imploremos a misericórdia do Pai pelas vezes que não nos abrimos ao perdão e nos acomodamos diante dos sinais de morte existentes em nosso país e no mundo. Peçamos perdão, cantando.
1. Do amor eu fugi, do irmão me esqueci, não abri meu coração e neguei o meu perdão.
PERDÃO, SENHOR, PERDÃO, MEU DEUS, EU PEQUEI. TEU AMOR EU RECUSEI, DO IRMÃO ME AFASTEI. (bis)
2. Pobres eu não socorri, nus também eu não vesti. Dos doentes me afastei, e aos presos desprezei.
3. Eu tentei recomeçar, ir o próximo encontrar, pois a lei manda amar, e a todos se doar.
Presidente - Deus de amor, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. AMÉM.
- Senhor, tende piedade de nós. Senhor...
- Cristo, tende piedade de nós. Cristo...
- Senhor, tende piedade de nós. Senhor...
04. MOMENTO DE LOUVOR
Este canto é específico para Celebração da Palavra.
Presidente - Demos graças e louvores ao Senhor nosso Deus pelos gestos e sinais de fraternidade e vida presente nas pessoas, nos grupos, nas associações, nas ONG’s, e nas pastorais que lutam em defesa da vida no Planeta Terra.
1. Senhor meu Deus, quando eu maravilhado, fico a pensar nas obras de tuas mãos, no céu azul de estrelas pontilhado, o teu poder mostrando a criação.
ENTÃO MINH’ALMA CANTA A TI, SENHOR. QUÃO GRANDE ÉS TU! QUÃO GRANDE ÉS TU. (bis)
2. Quando a vagar nas matas e florestas, o passaredo alegre ouço a cantar. Olhando os montes, vales e campinas, eu tudo vejo o teu poder sem par.
3. Quando, enfim, Jesus vier em glória e ao lar celeste então me transportar, te adorarei, prostrado e para sempre: quão grande és tu, meu Deus, hei de cantar.
05. ORAÇÃO
Presidente - Ó Deus, vós não nos tratais segundo nossos pecados e não nos retribuis segundo a nossa culpa. Que o nosso modo de agir possa imitar a vossa misericórdia e nos conduza à sincera conversão, fonte de verdadeira felicidade e de paz. Por Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. AMÉM.
06. ENTRADA DO LIVRO DA PALAVRA
Um grupo de crianças com flores ou lenços brancos, verdes e amarelos formam um corredor para saudar o Lecionário ou a Bíblia que deverá ser conduzido por um jovem ladeado com velas, enquanto se canta.
1. No seio das comunidades a tua Palavra é viva, Senhor! Abertas ao compromisso, assumem o serviço, a causa do amor.
ALELUIA! ALELUIA! A PALAVRA DE DEUS É JUSTIÇA! ALELUIA! ALELUIA!
DENUNCIA A OPRESSÃO E A COBIÇA.
2. A tua Palavra é alimento, é força e sustento para caminhar! Na busca de um mundo mais justo, não deixa o povo jamais se cansar.
07. LEITURA DA PROFECIA DE EZEQUIEL (33,7-9)
08. SALMO RESPONSORIAL (94)
NÃO FECHEIS O CORAÇÃO, OUVI, HOJE, A VOZ DE DEUS! (bis)
- Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos o Rochedo que nos salva! Ao seu encontro caminhemos com louvores, e com cantos de alegria o celebremos!
- Vinde, adoremos e prostremo-nos por terra, e ajoelhemos ante o Deus que nos criou! Porque Ele é o nosso Deus, nosso Pastor, e nós somos o seu povo e seu rebanho, as ovelhas que conduz com sua mão.
- Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: “Não fecheis os corações como em Meriba, como em Massa, no deserto, aquele dia, em que outrora vossos pais me provocaram, apesar de terem visto as minhas obras”.
09. LEITURA DA CARTA DE SÃO PAULO AOS ROMANOS (13,8-10)
10. CANTO DE ACLAMAÇÃO
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA. (bis)
1. O Senhor reconciliou o mundo em Cristo, confiando-nos sua Palavra; a Palavra da reconciliação, a Palavra que hoje, aqui, nos salva.
11. PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO SÃO MATEUS (18,15-20)
12. PREPARANDO A PARTILHA DA PALAVRA
A primeira leitura de hoje compara a missão do profeta com a da sentinela. O profeta é um homem com uma sensibilidade espiritual muito aguda. Ele é o primeiro que percebe os caminhos através dos quais o Senhor quer conduzir o seu povo. É sempre ele o primeiro que se dá conta que determinados modos de pensar, determinadas experiências e determinadas escolhas não estão em conformidade com Deus. É seu dever, nesses casos, intervir, falar francamente, alertar aqueles que estão correndo o perigo de afastar-se de Deus. Se Ele não cumprir este seu dever, é responsável pela ruína dos seus irmãos. Se, ao contrário, adverte a quem está se comportando mal, mas este não atende, então ele não é culpado. Todos nós somos profetas, todos nós somos sentinelas, somos responsáveis, em parte, pelo destino dos nossos irmãos. Na segunda leitura de hoje, Paulo expõe um princípio geral que ajuda na solução de qualquer problema moral. Quando não sabemos qual a melhor atitude a ser tomada, quando não temos certeza sobre as escolhas a serem feitas, é preciso tomar como ponto de referência o mandamento do qual derivam todas as leis: “Ama o teu próximo como a ti mesmo”. O capítulo 18 do Evangelho de Mateus, foi escrito para responder aos problemas internos das comunidades cristãs. Nesse capítulo são expostas diversas orientações e prescritas
algumas normas que tem por objetivo desenvolver o amor e favorecer a harmonia entre os membros da comunidade. O trecho de hoje enfrenta um destes problemas: que atitude tomar em relação a quem erra? A lei do amor com certeza obriga a um esforço para reconduzi-lo ao bom caminho; mas como proceder numa questão tão delicada? Há uma coisa que não deve ser feita: espalhar a notícia do erro cometido. A difamação pode destruir um homem: “um golpe de língua quebra os ossos”
(Eclo 28,17), pode matar um irmão, pode arruinar uma família, pode destruir um casamento. A verdade que não produz amor, mas que provoca perturbação, que gera discórdias, ódios e rancores, não deve ser dita. Não se pode contar tudo o que é verdade, ou tudo aquilo que se conhece. Não se deve, especialmente, dizer a verdade para aqueles que dela querem se servir para o mal. Analisemos agora o caminho que Jesus propõe para dizer a verdade a um irmão que está em perigo de se perder, porque está cometendo erros. O caminho que se deve seguir inclui três etapas. Primeira: ir falar pessoalmente com o irmão. Se esta primeira tentativa não obtém resultado, o segundo passo é pedir ajuda a um ou dois irmãos da comunidade, que tenham sensibilidade e sabedoria. A última etapa é o apelo à comunidade. Isto somente pode acontecer nos casos nos quais a falta cometida seja um perigo de inquietação para todos os irmãos, especialmente para os mais fracos na fé. Este evangelista de fato faz questão de ressaltar que a Igreja não se compõe só de santos, mas também de pecadores, é um terreno onde crescem trigo e cizânia, é uma rede que apanha todos os tipos de peixes, é um banquete para o qual são convidados bons e maus. Com certeza a comunidade não tem o direito de expulsar um dos membros que se comporta mal somente pelo fato dela se sentir
humilhada com a sua presença, pois a Igreja não é um grupo de pessoas sem pecados que exclui aqueles que erram. Por outro lado não se pode negar que a Igreja tenha o direito e até o dever de alertar e denunciar tudo o que for contrário ao Projeto de Deus. Porém, fazendo isso com muito amor e misericórdia para salvação daqueles que erraram. Pensando nesta reflexão de hoje, quantas vezes devemos perdoar? Estamos sendo fraternos em nossa comunidade?
REFLETINDO O GRITO DOS EXCLUÍDOS
O Grito é promovido por várias organizações sociais e acontece na semana da pátria, no dia sete de setembro, com o objetivo de questionar a situação de opressão vivenciada por uma grande parcela da sociedade. “A gente quer chamar atenção para o que seria essa independência comemorada neste dia e dizer que as pessoas não podem perder a capacidade de se indignar” - Ari Alberti.
Concluindo-se a Partilha da Palavra canta-se:
VÁ E MOSTRE O ERRO DO SEU IRMÃO, QUANDO ELE, UM DIA, PECAR! VÁ E MOSTRE O ERRO QUE ELE FEZ, MAS ISSO EM PARTICULAR... SE ELE OUVIDOS QUISER LHE DAR, UM IRMÃO VOCÊ VAI GANHAR. (bis)
13. PROFISSÃO DE FÉ
Presidente - No Deus que nos ensina a correção fraterna, professemos nossa fé. CREIO EM DEUS...
14. PRECES DA COMUNIDADE
Presidente - Elevemos ao Pai as nossas preces. A cada pedido cantemos: OUVI, DEUS DE AMOR O NOSSO CLAMOR.
- Senhor, iluminai vossa Santa Igreja: o Papa, os bispos, padres, diáconos, religiosas, religiosos, leigos e leigas para que, como os profetas, anunciem a Boa-Nova e denunciem as injustiças deste
mundo. Nós vos pedimos.
- Senhor, ajudai-nos a respeitar a Mãe Terra e a vida humana em todas as suas dimensões, para que possamos viver dignamente numa Pátria livre segundo o vosso projeto de amor. Nós vos pedimos.
- Senhor, encorajai-nos a participar das reflexões nos Círculos Bíblicos para que possamos conhecer melhor a Vossa Palavra e colocá-la em prática, sendo fiéis discípulos missionários. Nós vos pedimos.
- Senhor, dai-nos forças para lutar por políticas públicas em favor do bem comum, para que todos os brasileiros tenham seus direitos respeitados em nosso país. Nós vos pedimos.
(preces espontâneas)
Presidente - Acolhei ó Deus da vida, os pedidos de nossa comunidade. Por Cristo, nosso Senhor. AMÉM.
15. APRESENTAÇÃO DOS DONS
Animador(a) - Hoje Jesus nos orienta que a lei do amor exige correção fraterna. Para que isto aconteça de verdade no meio em que vivemos, precisamos nos aprofundar no conhecimento da Bíblia Sagrada onde o próprio Deus é que nos fala e nos ensina a sermos fraternos.
Animador(a) - Apresentemos ao altar do Senhor, nossa disposição em ler, refletir e rezar a Palavra de Deus, para que possamos agir conforme seus ensinamentos.
Durante o comentário, membros dos grupos de Círculos Bíblicos entram com o material de reflexão do mês da Bíblia, e um cartaz com o tema e o lema conforme está no comentário no início da celebração. As pessoas que entram ergue-os diante do altar, enquanto se canta.
VOU TE OFERECER A VIDA E TUDO QUE EU JÁ SEI VIVER. TEMPO E TRABALHO, AMOR QUE EU ESPALHO, COISAS QUE ME FAZEM CRER.
16. CANTO DAS OFERENDAS
Onde houver Celebração da Palavra omite-se a 2ª estrofe.
1. Nesta mesa da irmandade a nossa comunidade se oferece a Ti, Senhor, nosso sonho e nossa luta nossa fé, nossa conduta, te entregamos com amor.
NOVO JEITO DE SERMOS IGREJA NÓS BUSCAMOS, SENHOR, NA TUA MESA (bis).
2. Neste pão te oferecemos os mutirões que fazemos a partilha e a produção. Neste vinho a alegria que floresce cada dia dentro da nossa união.
3. Nesta Bíblia bem aberta encontramos a luz certa para aqui te oferecer. Ela reúne o teu povo na busca de um mundo novo onde os pobres vão viver.
4. Nosso coração inteiro, Deus humano e companheiro, deixamos no teu altar. Nosso canto e a memória do martírio e da vitória nós trazemos pra te dar.
17. PAI NOSSO
Presidente - Com amor e confiança, rezemos ao Pai, a oração que Jesus nos ensinou. PAI NOSSO...
18. ABRAÇO DA PAZ
Animador(a) - A paz é fruto do amor e do perdão. Saudemo-nos com um gesto fraterno.
(Canto à escolha)
19. CANTO DE COMUNHÃO (Se houver)
1. Tu és minha vida, outro Deus na há. Tu és minha estrada, a minha verdade. Em tua Palavra eu caminharei enquanto eu viver e até quando Tu quiseres. Já não sentirei temor, pois estás aqui, Tu estás no meio de nós!
2. Creio em Ti, Senhor, vindo de Maria, Filho eterno e Santo, homem como nós. Tu morreste por amor, vivo estás em nós, Unidade trina com o Espírito e o Pai. E um dia, eu bem sei, tu retornarás e abrirás o Reino dos céus!
3. Tu és minha força, outro Deus não há. Tu és minha paz, minha liberdade, nada nesta vida nos separará. Em tuas mãos seguras minha vida guardarás. Eu não temerei o mal, Tu me livrarás e no teu perdão viverei!
4. Ó Senhor da vida, creio sempre em Ti! Filho Salvador, eu espero em Ti! Santo Espírito de Amor, desce sobre nós, Tu, de mil caminhos, nos conduzes a uma fé e por mil estradas onde andarmos nós, qual semente, nos levarás!
20. ORAÇÃO
Presidente - Pai eterno, agradecemos por este encontro de comunidade no qual alimentamos nossa fé por meio da Palavra (e da Comunhão). Ajudai-nos, através da Sagrada Escritura, a nos abrirmos ao perdão e termos coragem para lutar contra todas as exclusões, colocando a vida em primeiro lugar. Por Cristo, nosso Senhor. AMÉM.
21. NOTÍCIAS E AVISOS
22. BÊNÇÃO
Presidente - Que o Deus da consolação disponha na sua paz os vossos dias e vos conceda as suas bênçãos. AMÉM.
- Sempre vos liberte de todos os perigos e confirme os vossos corações em seu amor. AMÉM.
- E assim, ricos em esperança, fé e caridade, possais viver praticando o bem e chegar felizes à vida eterna. AMÉM.
- Abençoe-vos o Deus: PAI E FILHO E ESPÍRITO SANTO. AMÉM.
- Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe. GRAÇAS A DEUS.
23. CANTO FINAL
1. A graça deste encontro que fizemos anima nossa fé, nossa missão. Corrige os desencontros que tivemos, motiva todo encontro com o irmão.
DEUS QUE NOS CHAMOU HOJE NOS ENVIA A TRABALHAR. ELE NOS MANDOU BOA NOVA AO MUNDO ANUNCIAR
O verdadeiro discípulo de Jesus vive a correção fraterna
Fonte:http://www.cnbbo2.org.br/index2.php?system=news&action=read&id=10810&eid=326
23º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Semana da Pátria
Mês da Bíblia
O verdadeiro discípulo de Jesus vive a correção fraterna
01. ACOLHIDA
Preparar na porta principal da Igreja: Bandeira Nacional, o tema do Grito dos Excluídos: “Pela Vida grita a Terra” e o lema: “Por direitos todos nós!”, o cartaz da CF 2011, o Lecionário ou Bíblia enfeitada com flores e velas.
A PALAVRA DE DEUS É LUZ, QUE NOS GUIA NA ESCURIDÃO: É SEMENTE DE PAZ, DE JUSTIÇA E PERDÃO! (bis)
Animador(a) - Irmãos e irmãs, sejam todos bem-vindos a este encontro fraterno para celebrarmos o mistério de nossa fé, trazendo presente as recordações e comemorações de nossa caminhada.
Animador(a) - Nesta Semana da Pátria, comemoramos o Dia da Independência do Brasil e o 17º Grito dos Excluídos. Todos nós cristãos(ãs) somos chamados a gritar para o mundo os anseios da natureza devastada e do povo abandonado pelos poderes públicos de nossa sociedade.
TODOS - PELA VIDA GRITA A TERRA, POR DIREITOS TODOS NÓS.
Animador(a) - O mês de setembro é dedicado a uma reflexão mais intensa, sobre a Sagrada Escritura. Neste ano a Igreja nos convida a refletir sobre o Livro do Êxodo que tem como tema e lema:
TODOS - TRAVESSIA - PASSO A PASSO, O CAMINHO SE FAZ!
- APROXIMAI-VOS DA PRESENÇA DO SENHOR (Ex 16,9)
Animador(a) - Que o aprofundamento da Palavra de Deus nos ajude a sermos discípulos fiéis vivenciando a correção fraterna no meio em que vivemos. Alegres, cantemos.
Procissão de entrada: crucifixo ladeado por velas, leitores, ministros e presidente.
02. CANTO INICIAL
ABRE, SENHOR, NOSSOS LÁBIOS PRA QUE NOSSA BOCA TE CANTE, ETERNAMENTE OS TEUS LOUVORES EM TONS E ACORDES VIBRANTES.
1. Tu és, Senhor, o caminho que os nossos passos conduz. Queremos que a tua Palavra nas trevas pra nós seja luz.
2. Tu és, Senhor, a verdade em quem professamos a crença. Queremos que a tua Palavra do teu grande amor nos convença.
3. Tu és, Senhor, plena vida a qual nós devemos viver. Queremos que a tua Palavra em nós possa permanecer.
Presidente - Reunidos para celebrar os mistérios de nossa fé, façamos o sinal que nos une como irmãos. EM NOME DO PAI...
Presidente - O Deus da esperança, que nos cumula de alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo esteja convosco. BENDITO SEJA DEUS...
03. DEUS NOS PERDOA
Presidente - Jesus, na liturgia de hoje, nos alerta para vivenciarmos a correção fraterna. Em silêncio, imploremos a misericórdia do Pai pelas vezes que não nos abrimos ao perdão e nos acomodamos diante dos sinais de morte existentes em nosso país e no mundo. Peçamos perdão, cantando.
1. Do amor eu fugi, do irmão me esqueci, não abri meu coração e neguei o meu perdão.
PERDÃO, SENHOR, PERDÃO, MEU DEUS, EU PEQUEI. TEU AMOR EU RECUSEI, DO IRMÃO ME AFASTEI. (bis)
2. Pobres eu não socorri, nus também eu não vesti. Dos doentes me afastei, e aos presos desprezei.
3. Eu tentei recomeçar, ir o próximo encontrar, pois a lei manda amar, e a todos se doar.
Presidente - Deus de amor, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. AMÉM.
- Senhor, tende piedade de nós. Senhor...
- Cristo, tende piedade de nós. Cristo...
- Senhor, tende piedade de nós. Senhor...
04. MOMENTO DE LOUVOR
Este canto é específico para Celebração da Palavra.
Presidente - Demos graças e louvores ao Senhor nosso Deus pelos gestos e sinais de fraternidade e vida presente nas pessoas, nos grupos, nas associações, nas ONG’s, e nas pastorais que lutam em defesa da vida no Planeta Terra.
1. Senhor meu Deus, quando eu maravilhado, fico a pensar nas obras de tuas mãos, no céu azul de estrelas pontilhado, o teu poder mostrando a criação.
ENTÃO MINH’ALMA CANTA A TI, SENHOR. QUÃO GRANDE ÉS TU! QUÃO GRANDE ÉS TU. (bis)
2. Quando a vagar nas matas e florestas, o passaredo alegre ouço a cantar. Olhando os montes, vales e campinas, eu tudo vejo o teu poder sem par.
3. Quando, enfim, Jesus vier em glória e ao lar celeste então me transportar, te adorarei, prostrado e para sempre: quão grande és tu, meu Deus, hei de cantar.
05. ORAÇÃO
Presidente - Ó Deus, vós não nos tratais segundo nossos pecados e não nos retribuis segundo a nossa culpa. Que o nosso modo de agir possa imitar a vossa misericórdia e nos conduza à sincera conversão, fonte de verdadeira felicidade e de paz. Por Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. AMÉM.
06. ENTRADA DO LIVRO DA PALAVRA
Um grupo de crianças com flores ou lenços brancos, verdes e amarelos formam um corredor para saudar o Lecionário ou a Bíblia que deverá ser conduzido por um jovem ladeado com velas, enquanto se canta.
1. No seio das comunidades a tua Palavra é viva, Senhor! Abertas ao compromisso, assumem o serviço, a causa do amor.
ALELUIA! ALELUIA! A PALAVRA DE DEUS É JUSTIÇA! ALELUIA! ALELUIA!
DENUNCIA A OPRESSÃO E A COBIÇA.
2. A tua Palavra é alimento, é força e sustento para caminhar! Na busca de um mundo mais justo, não deixa o povo jamais se cansar.
07. LEITURA DA PROFECIA DE EZEQUIEL (33,7-9)
08. SALMO RESPONSORIAL (94)
NÃO FECHEIS O CORAÇÃO, OUVI, HOJE, A VOZ DE DEUS! (bis)
- Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos o Rochedo que nos salva! Ao seu encontro caminhemos com louvores, e com cantos de alegria o celebremos!
- Vinde, adoremos e prostremo-nos por terra, e ajoelhemos ante o Deus que nos criou! Porque Ele é o nosso Deus, nosso Pastor, e nós somos o seu povo e seu rebanho, as ovelhas que conduz com sua mão.
- Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: “Não fecheis os corações como em Meriba, como em Massa, no deserto, aquele dia, em que outrora vossos pais me provocaram, apesar de terem visto as minhas obras”.
09. LEITURA DA CARTA DE SÃO PAULO AOS ROMANOS (13,8-10)
10. CANTO DE ACLAMAÇÃO
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA. (bis)
1. O Senhor reconciliou o mundo em Cristo, confiando-nos sua Palavra; a Palavra da reconciliação, a Palavra que hoje, aqui, nos salva.
11. PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO SÃO MATEUS (18,15-20)
12. PREPARANDO A PARTILHA DA PALAVRA
A primeira leitura de hoje compara a missão do profeta com a da sentinela. O profeta é um homem com uma sensibilidade espiritual muito aguda. Ele é o primeiro que percebe os caminhos através dos quais o Senhor quer conduzir o seu povo. É sempre ele o primeiro que se dá conta que determinados modos de pensar, determinadas experiências e determinadas escolhas não estão em conformidade com Deus. É seu dever, nesses casos, intervir, falar francamente, alertar aqueles que estão correndo o perigo de afastar-se de Deus. Se Ele não cumprir este seu dever, é responsável pela ruína dos seus irmãos. Se, ao contrário, adverte a quem está se comportando mal, mas este não atende, então ele não é culpado. Todos nós somos profetas, todos nós somos sentinelas, somos responsáveis, em parte, pelo destino dos nossos irmãos. Na segunda leitura de hoje, Paulo expõe um princípio geral que ajuda na solução de qualquer problema moral. Quando não sabemos qual a melhor atitude a ser tomada, quando não temos certeza sobre as escolhas a serem feitas, é preciso tomar como ponto de referência o mandamento do qual derivam todas as leis: “Ama o teu próximo como a ti mesmo”. O capítulo 18 do Evangelho de Mateus, foi escrito para responder aos problemas internos das comunidades cristãs. Nesse capítulo são expostas diversas orientações e prescritas
algumas normas que tem por objetivo desenvolver o amor e favorecer a harmonia entre os membros da comunidade. O trecho de hoje enfrenta um destes problemas: que atitude tomar em relação a quem erra? A lei do amor com certeza obriga a um esforço para reconduzi-lo ao bom caminho; mas como proceder numa questão tão delicada? Há uma coisa que não deve ser feita: espalhar a notícia do erro cometido. A difamação pode destruir um homem: “um golpe de língua quebra os ossos”
(Eclo 28,17), pode matar um irmão, pode arruinar uma família, pode destruir um casamento. A verdade que não produz amor, mas que provoca perturbação, que gera discórdias, ódios e rancores, não deve ser dita. Não se pode contar tudo o que é verdade, ou tudo aquilo que se conhece. Não se deve, especialmente, dizer a verdade para aqueles que dela querem se servir para o mal. Analisemos agora o caminho que Jesus propõe para dizer a verdade a um irmão que está em perigo de se perder, porque está cometendo erros. O caminho que se deve seguir inclui três etapas. Primeira: ir falar pessoalmente com o irmão. Se esta primeira tentativa não obtém resultado, o segundo passo é pedir ajuda a um ou dois irmãos da comunidade, que tenham sensibilidade e sabedoria. A última etapa é o apelo à comunidade. Isto somente pode acontecer nos casos nos quais a falta cometida seja um perigo de inquietação para todos os irmãos, especialmente para os mais fracos na fé. Este evangelista de fato faz questão de ressaltar que a Igreja não se compõe só de santos, mas também de pecadores, é um terreno onde crescem trigo e cizânia, é uma rede que apanha todos os tipos de peixes, é um banquete para o qual são convidados bons e maus. Com certeza a comunidade não tem o direito de expulsar um dos membros que se comporta mal somente pelo fato dela se sentir
humilhada com a sua presença, pois a Igreja não é um grupo de pessoas sem pecados que exclui aqueles que erram. Por outro lado não se pode negar que a Igreja tenha o direito e até o dever de alertar e denunciar tudo o que for contrário ao Projeto de Deus. Porém, fazendo isso com muito amor e misericórdia para salvação daqueles que erraram. Pensando nesta reflexão de hoje, quantas vezes devemos perdoar? Estamos sendo fraternos em nossa comunidade?
REFLETINDO O GRITO DOS EXCLUÍDOS
O Grito é promovido por várias organizações sociais e acontece na semana da pátria, no dia sete de setembro, com o objetivo de questionar a situação de opressão vivenciada por uma grande parcela da sociedade. “A gente quer chamar atenção para o que seria essa independência comemorada neste dia e dizer que as pessoas não podem perder a capacidade de se indignar” - Ari Alberti.
Concluindo-se a Partilha da Palavra canta-se:
VÁ E MOSTRE O ERRO DO SEU IRMÃO, QUANDO ELE, UM DIA, PECAR! VÁ E MOSTRE O ERRO QUE ELE FEZ, MAS ISSO EM PARTICULAR... SE ELE OUVIDOS QUISER LHE DAR, UM IRMÃO VOCÊ VAI GANHAR. (bis)
13. PROFISSÃO DE FÉ
Presidente - No Deus que nos ensina a correção fraterna, professemos nossa fé. CREIO EM DEUS...
14. PRECES DA COMUNIDADE
Presidente - Elevemos ao Pai as nossas preces. A cada pedido cantemos: OUVI, DEUS DE AMOR O NOSSO CLAMOR.
- Senhor, iluminai vossa Santa Igreja: o Papa, os bispos, padres, diáconos, religiosas, religiosos, leigos e leigas para que, como os profetas, anunciem a Boa-Nova e denunciem as injustiças deste
mundo. Nós vos pedimos.
- Senhor, ajudai-nos a respeitar a Mãe Terra e a vida humana em todas as suas dimensões, para que possamos viver dignamente numa Pátria livre segundo o vosso projeto de amor. Nós vos pedimos.
- Senhor, encorajai-nos a participar das reflexões nos Círculos Bíblicos para que possamos conhecer melhor a Vossa Palavra e colocá-la em prática, sendo fiéis discípulos missionários. Nós vos pedimos.
- Senhor, dai-nos forças para lutar por políticas públicas em favor do bem comum, para que todos os brasileiros tenham seus direitos respeitados em nosso país. Nós vos pedimos.
(preces espontâneas)
Presidente - Acolhei ó Deus da vida, os pedidos de nossa comunidade. Por Cristo, nosso Senhor. AMÉM.
15. APRESENTAÇÃO DOS DONS
Animador(a) - Hoje Jesus nos orienta que a lei do amor exige correção fraterna. Para que isto aconteça de verdade no meio em que vivemos, precisamos nos aprofundar no conhecimento da Bíblia Sagrada onde o próprio Deus é que nos fala e nos ensina a sermos fraternos.
Animador(a) - Apresentemos ao altar do Senhor, nossa disposição em ler, refletir e rezar a Palavra de Deus, para que possamos agir conforme seus ensinamentos.
Durante o comentário, membros dos grupos de Círculos Bíblicos entram com o material de reflexão do mês da Bíblia, e um cartaz com o tema e o lema conforme está no comentário no início da celebração. As pessoas que entram ergue-os diante do altar, enquanto se canta.
VOU TE OFERECER A VIDA E TUDO QUE EU JÁ SEI VIVER. TEMPO E TRABALHO, AMOR QUE EU ESPALHO, COISAS QUE ME FAZEM CRER.
16. CANTO DAS OFERENDAS
Onde houver Celebração da Palavra omite-se a 2ª estrofe.
1. Nesta mesa da irmandade a nossa comunidade se oferece a Ti, Senhor, nosso sonho e nossa luta nossa fé, nossa conduta, te entregamos com amor.
NOVO JEITO DE SERMOS IGREJA NÓS BUSCAMOS, SENHOR, NA TUA MESA (bis).
2. Neste pão te oferecemos os mutirões que fazemos a partilha e a produção. Neste vinho a alegria que floresce cada dia dentro da nossa união.
3. Nesta Bíblia bem aberta encontramos a luz certa para aqui te oferecer. Ela reúne o teu povo na busca de um mundo novo onde os pobres vão viver.
4. Nosso coração inteiro, Deus humano e companheiro, deixamos no teu altar. Nosso canto e a memória do martírio e da vitória nós trazemos pra te dar.
17. PAI NOSSO
Presidente - Com amor e confiança, rezemos ao Pai, a oração que Jesus nos ensinou. PAI NOSSO...
18. ABRAÇO DA PAZ
Animador(a) - A paz é fruto do amor e do perdão. Saudemo-nos com um gesto fraterno.
(Canto à escolha)
19. CANTO DE COMUNHÃO (Se houver)
1. Tu és minha vida, outro Deus na há. Tu és minha estrada, a minha verdade. Em tua Palavra eu caminharei enquanto eu viver e até quando Tu quiseres. Já não sentirei temor, pois estás aqui, Tu estás no meio de nós!
2. Creio em Ti, Senhor, vindo de Maria, Filho eterno e Santo, homem como nós. Tu morreste por amor, vivo estás em nós, Unidade trina com o Espírito e o Pai. E um dia, eu bem sei, tu retornarás e abrirás o Reino dos céus!
3. Tu és minha força, outro Deus não há. Tu és minha paz, minha liberdade, nada nesta vida nos separará. Em tuas mãos seguras minha vida guardarás. Eu não temerei o mal, Tu me livrarás e no teu perdão viverei!
4. Ó Senhor da vida, creio sempre em Ti! Filho Salvador, eu espero em Ti! Santo Espírito de Amor, desce sobre nós, Tu, de mil caminhos, nos conduzes a uma fé e por mil estradas onde andarmos nós, qual semente, nos levarás!
20. ORAÇÃO
Presidente - Pai eterno, agradecemos por este encontro de comunidade no qual alimentamos nossa fé por meio da Palavra (e da Comunhão). Ajudai-nos, através da Sagrada Escritura, a nos abrirmos ao perdão e termos coragem para lutar contra todas as exclusões, colocando a vida em primeiro lugar. Por Cristo, nosso Senhor. AMÉM.
21. NOTÍCIAS E AVISOS
22. BÊNÇÃO
Presidente - Que o Deus da consolação disponha na sua paz os vossos dias e vos conceda as suas bênçãos. AMÉM.
- Sempre vos liberte de todos os perigos e confirme os vossos corações em seu amor. AMÉM.
- E assim, ricos em esperança, fé e caridade, possais viver praticando o bem e chegar felizes à vida eterna. AMÉM.
- Abençoe-vos o Deus: PAI E FILHO E ESPÍRITO SANTO. AMÉM.
- Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe. GRAÇAS A DEUS.
23. CANTO FINAL
1. A graça deste encontro que fizemos anima nossa fé, nossa missão. Corrige os desencontros que tivemos, motiva todo encontro com o irmão.
DEUS QUE NOS CHAMOU HOJE NOS ENVIA A TRABALHAR. ELE NOS MANDOU BOA NOVA AO MUNDO ANUNCIAR
O verdadeiro discípulo de Jesus vive a correção fraterna
Fonte:http://www.cnbbo2.org.br/index2.php?system=news&action=read&id=10810&eid=326
Congresso SAV na Comunidade São Francisco de Assis
No dia 28/08 na Comunidade São Francisco de Assis, foi realizado o Congresso do SAV, a Infância e Adolescência Missionária marcou presença e apresentou um teatro sobre o Jovem e o Caminho da Vocação, e fizeram a apresentação do canto Santo Terço.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Nota de Falecimento
É com profundo pesar e em comunhão de fé e esperança no Cristo Ressuscitado, que comunicamos o falecimento de Padre Humberto Penso, 83 anos, vigário Paroquial do Santuário Sagrado Coração de Jesus, ocorrido na madrugada de hoje, 31 de agosto, aproximadamente 5h da manhã, em Joinville.
O velório ocorrerá no Santuário até amanhã as 08:00, na qual, o corpo seguirá a Corupá para o enterro no Seminário.
Partilha 3º Encontro Formação Campanha Missionária

Postado por Pe. Emerson Borgonovi em 24/08/2011
Como membro do Conselho Missionário Paroquial(COMIPA) na Paróquia Nossa Senhora da Escada em Barueri, participei com muito prazer, do 3º ENCONTRO DE FORMAÇÃO PARA CAMPANHA MISSIONÁRIA 2011, em comunhão com as Pontifícias Obras Missionárias – POM/Brasil. Tendo a assessoria do Pe. Alcides Costa, Missionário Comboniano e Assessor do COMIRE SUL 1 – CNBB e a participação de vários membros das paróquias de nossa diocese, refletimos sobre o tema da campanha, “Missão na Ecologia”, assim como sobre o lema da mesma “A Misericórdia de Deus é para todo Ser Vivo” (Eclo 18,12b); na intenção de melhor nos formarmos para multiplicarmos posteriormente as informações recebidas. Abaixo, fiel a essa intenção, partilho o que ouvi naquela data(20/08/11):
Divulgação
Como nos anos anteriores, a Campanha Missionária 2011 tem o tema “Missão na Ecologia” e o lema “A Misericórdia de Deus é para todo Ser Vivo”(Eclo 18, 12b) , ligados ao tema da Campanha da Fraternidade (“Fraternidade e Ecologia”).
Em vários seguimentos de nossa sociedade, essa preocupação com a Ecologia e a Sustentabilidade vem ecoando em nossos ouvidos e almas.
Além das campanhas da fraternidade e das campanhas missionárias interessadas em nos abrir os olhos e nos motivar para ações concretas nesse sentido; a ECO 92, o Protocolo de Kioto e, futuramente a RIO + 20(vinte anos após a ECO 92), nos despertaram e tentarão nos despertar para a problemática do esgotamento daquilo que a natureza nos oferece por graça de Deus.
A palavra ECOLOGIA, tem origem nas palavras gregas OIKÓS(CASA) e LOGOS(ESTUDO). Assim, ECOLOGIA é o estudo das relações entre os seres vivos e o ambiente..Nenhum ser vivo, sendo ele uma bactéria, um fungo, uma alga, uma árvore, uma ave ou o próprio homem, pode existir autonomamente sem interagir com outros ou mesmo com o ambiente físico no qual ele se encontra. Ao estudo dessas inter-relações entre organismos e o seu meio físico chamamos ECOLOGIA.
Durante a Campanha Missionária 2011, seremos levados a refletir sobre a maneira como nos comportamos e nos relacionamos com a realidade em que vivemos, como estamos cuidando do mundo, da casa que Deus nos presenteou? Essa realidade é um problema pessoal e ao mesmo tempo mundial, já que nossa fé deve nos auxiliar na conscientização de que nossa atitude auxiliará ou não, as demais ações em favor do meio ambiente. As pequenas ações que fazemos(separar o lixo, evitar queimadas, não desperdiçar água, etc...), tem consequências para todo o mundo.
Sabemos que a evangelização é sempre realizada partir do exemplo de Cristo. Desse modo, cada vez que agimos, somos identificados como a Igreja discípula-missionária que se senta aos pés do Mestre e aprende ; anunciando e partilhando gratuitamente o que recebe(Mt 10,8b).
Como discípulos missionários, somos alimentados pela Palavra e pela Eucaristia que nos fortalecem para que, diante da realidade que nos provoca a agir missionariamente, o façamos para que todos tenham vida e vida em abundância.
Essa vida abundante que recebemos de Deus , é ameaçada pelos abusos que permitimos sofrer em todos os âmbitos, sem excluir o que diz respeito ao ambiente que nos foi dado como morada por Deus. Esses abusos , contrariam o que a Igreja chama de nossa tríplice missão:
A valorização da pessoa e o resgate de seus direitos, inclusive no que se refere a um meio ambiente sadio e preservado, diz respeito á tríplice missão que recebemos no Batismo pois a partir dele, fomos configurados à Cristo como Sacerdotes, Profetas e Reis.
Portanto, cabe a cada um de nós, como sacerdotes, santificar nossas vidas dialogando com Deus em favor da humanidade e consagrando cada dia no serviço à Deus e na transformação do mundo. Como profetas, cabe-nos anunciar o Evangelho e denunciar tudo o que vai contra os ensinamentos de Cristo e, como reis, somos chamados a agir no mundo a exemplo de Jesus, servindo os irmãos na caridade e humildade(Jo 13, 1-9).
Como estamos cumprindo essa nossa tríplice missão ?
Tudo o que fere a dignidade humana fere também , segundo o que descrevemos acima, nossa tríplice missão. Isso, porque devemos agir de modo que nossa fé, nosso encontro pessoal com Jesus Cristo nos leve a agir de maneira a transformar para melhor, a realidade em que vivemos .
O anúncio querigmático, deve abranger também a questão ecológica, pois o anúncio da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, o anúncio de nossa fé, estão ligados a nossa realidade de vida.
Todo ser humano deve ser libertado da miséria e de tudo o que fere sua dignidade. É tarefa missionária servir e anunciar, de modo a auxiliar as pessoas a passarem de uma realidade menos humana a uma realidade mais humana, de vida plena para todos . Assim, nosso olhar missionário deve ter duas direções: o da fé e o da realidade humana, especialmente se, como acontece com a devastação do nosso meio ambiente, essa mesma realidade estiver ameaçando toda criação de Deus...
Muitas vezes, como Igreja , somos chamados a tomar posições ante a realidade vivida. Os desafios e contradições que vivemos nos obrigam a buscar novos modelos de atuação, já que nossa fé não é estática , mas vai crescendo e se transformando de acordo com nossas relações com as pessoas e com o meio ambiente. A missão é o rosto da Igreja em transformação. É urgente sairmos de nós mesmos e ter olhos abertos às ações que, em nome do egoísmo e do dinheiro, devastam a natureza e ameaçam toda criação. Como missionários, devemos portanto solidarizar-nos e agirmos em favor dos clamores(Ex 3, 7) atuais, relativos também à devastação da natureza. Nesse sentido, tão forte quanto os clamores vindos da destruição da natureza, é o silêncio e a passividade que tentam abafar os contextos ambientais já devastados.. Assim como nossa realidade nos impõe que nos acostumemos com a morte violenta e diária de inúmeras pessoas, somos orientados também ao silêncio e à passividade diante de contextos ambientais já destruídos.
Porém, esse silêncio e passividade devem nos constranger , pois o processo de recriação da realidade que nos cabe, é o de uma nova gestação, que inclui também a dor do parto(Rm 8, 22), as dificuldades de uma ação missionária concreta e transformadora. É necessário um permanente trabalho, já que um missionário nunca descansa, nem perde a esperança e a fé. A natureza e toda criação geme e sofre esperando novos céus e nova terra , menos agredidos e devastados.
Como posso ser Luz diante das dificuldades do meio onde vivo? Que atitude posso tomar para me diferenciar nessa realidade ambiental devastadora ?
Cabe-nos como paróquias discípulas missionárias , motivar a participação na Campanha Missionária 2011, nos interessando pela Novena Missionária, pelos testemunhos contidos nos vídeos, orando juntos a oração missionária 2011 e as orações da assembléia a cada domingo de outubro. È sempre importante lembrar que a coleta dos dias 23 e 24 de outubro (Dia Mundial das Missões), “feita em todas as comunidades e instituições católicas, deve ser integralmente enviada à missão universal. A ninguém é lícito dar destinação particular a este fundo, por mais importante que julgue o fim.(cf. CIC, Cân. 1.267, § 3)”.
Todo material da Campanha Missionária 2011 já se encontra na Curia Diocesana, para que seja distribuído nas paróquias de nossa diocese.
Em nossa paróquia, o COMIPA (Conselho Missionário Paroquial) espera que outubro seja um mês concretamente missionário com a participação de todos na Campanha Missionária 2011.
Confirmemos nossa esperança numa ação missionária pessoal e comunitária em favor da Ecologia. Lembrando-nos que “A Misericórdia de Deus é para todo Ser Vivo” (Eclo 18, 12 b), oremos constantemente:
Deus Pai,
Criador do céu e da terra,
Enviai, por meio do Vosso Filho,
O Espírito que renova todas as coisas,
Para que, no respeito e cuidado com a natureza,
Possamos recriar novos céus e nova terra,
E a Boa Nova que brilhou na criação,
Seja conhecida até os confins do universo.
Amém!
(Oração Missionária 2011)
Maria Helena Ameriot - Paróquia Nsra da Escada
Fonte: http://www.diocesedeosasco.com.br/noticias/index.asp?tip=50&san=1417
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