sexta-feira, 20 de maio de 2011
5º DOMINGO DA PÁSCOA
"O jeito de viver de Jesus nos revela o rosto do Pai"
01. ACOLHIDA
Preparar o espaço celebrativo conforme as orientações para o Tempo Pascal. Antes de iniciar a celebração, canta-se de forma orante, o refrão meditativo abaixo.
EU SOU O CAMINHO A VERDADE E A VIDA.
EU SOU O CAMINHO A VERDADE E A VIDA.
Animador(a) - Irmãos e irmãs, sejam todos bem-vindos a este encontro fraterno, em que nos reunimos para celebrar a Páscoa de Cristo e a nossa páscoa. Iniciando esta celebração, vamos trazer presentes os fatos que marcaram nossa vida pessoal e comunitária na semana que passou.
A equipe prepara com antecedência ou o animador(a) motiva a assembleia para recordar espontaneamente os fatos que marcaram a semana na comunidade, na paróquia, na diocese, no Brasil e no mundo.Concluir com o refrão.
RECORDAÇÕES, LEMBRANÇAS DA VIDA, SOFRIDA E QUERIDA NA FESTA E NA DOR. RECEBE NAS MÃOS A RECORDAÇÃO DOS FILHOS E FILHAS, AMADOS, SENHOR.
Animador(a) - Neste dia recordamos a manifestação de Jesus Ressuscitado como Caminho, Verdade e Vida. Ele nos revela o rosto do Pai que nos ama e quer realizar conosco uma aliança de fidelidade e amor. Dispostos a assumir e viver esta aliança, cantemos.
Procissão de entrada como costume.
02. CANTO INICIAL
O SENHOR RESSURGIU, ALELUIA, ALELUIA! É O CORDEIRO PASCAL, ALELUIA, ALELUIA! IMOLADO POR NÓS, ALELUIA, ALELUIA! É O CRISTO SENHOR, ELE VIVE E VENCEU, ALELUIA!
1. O Cristo Senhor ressuscitou, a nossa esperança realizou: vencida a morte para sempre triunfa a vida eternamente.
2. O Cristo reuniu a seus irmãos, ao Pai os conduziu por sua mão no Espírito Santo unida esteja, a família de Deus que é a Igreja.
3. O Cristo, nossa páscoa se imolou, seu sangue da morte nos livrou. Incólumes o mar atravessamos, e à terra prometida caminhamos.
Presidente - Irmãos e irmãs, reunidos para celebrar nossa fé em Jesus Ressuscitado, façamos o sinal que nos torna irmãos em Cristo, cantando. (à escolha)
Presidente - A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco. BENDITO SEJA DEUS...
03. DEUS NOS PERDOA
Presidente - No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer ao pecado e ressurgir para uma vida nova. Pensemos em nossas faltas e omissões e coloquemo-nos diante do Deus de bondade e compaixão. (pausa) Reconhecendo-nos necessitados da misericórdia do Pai, cantemos, pedindo o seu perdão.
1. Senhor, vós sois o Caminho, guiai-nos ao Pai com carinho. De nós tende piedade, Senhor tende piedade.
2. Ó Cristo sois a Verdade, enchei-nos de caridade. De nós tende piedade, ó Cristo tende piedade.
3. Senhor vós sois nossa Vida, buscais a ovelha perdida. De nós tende piedade, Senhor tende piedade.
Presidente - Deus que sois vida, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. AMÉM.
04. HINO DE LOUVOR
Presidente - Louvemos ao Senhor nosso Deus que alimenta e fortalece nossa vida com o Pão da Palavra (e o Pão da Comunhão).
Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho unigênito, Senhor Deus, cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o santo, só vós, o Senhor, só vós, o altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. AMÉM.
05. ORAÇÃO
Presidente - Senhor, nosso Deus e nosso Pai, que em vosso Filho nos mostrastes o caminho para vivermos em Vós, dai-nos a graça de sermos pedras vivas do templo santo que é a vossa Igreja. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. AMÉM.
06. LITURGIA DA PALAVRA
Animador(a) - Na liturgia deste domingo, Jesus se revela como Caminho, Verdade e Vida e nos convida a sermos seus seguidores na prática da oração e do anúncio da Palavra. Ouçamos atentos.
07. LEITURA DOS ATOS DOS APÓSTOLOS (6, 1-7)
08. SALMO RESPONSORIAL (32)
SOBRE NÓS VENHA, SENHOR, A VOSSA GRAÇA, DA MESMA FORMA QUE EM VÓS NÓS ESPERAMOS! (bis)
- Ó justos, alegrai-vos no Senhor! Aos retos fica bem glorificá-lo. Dai graças ao Senhor ao som da harpa, na lira de dez cordas celebrai-o!
- Pois reta é a Palavra do Senhor, e tudo o que Ele faz merece fé. Deus ama o direito e a justiça, transborda em toda a terra a sua graça.
- O Senhor pousa o olhar sobre os que o temem, e que confiam esperando em seu amor, para da morte libertar as suas vidas e alimentá-los quando é tempo de penúria.
09. LEITURA DA PRIMEIRA CARTA DE SÃO PEDRO (2,4-9)
10. CANTO DE ACLAMAÇÃO
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA
1. Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém chega ao Pai senão por mim.
11. PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO SÃO JOÃO (14, 1-12)
12. PREPARANDO A PARTILHA DA PALAVRA
“Eu sou o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14,6)
V Domingo da Páscoa – Ano A
At 6,1-7; Sl 33(32); 1Pd 2,4-9; Jo 14,1-12
O tempo pascal é um tempo de alegria. Assim como os discípulos se alegraram ao verem o Senhor ressuscitado, nós participamos da alegria dos discípulos ao reencontrá-lO na comunidade cristã reunida para a celebração da eucaristia. Renovamos, assim, a alegria de sermos seus discípulos e missionários, a quem foi confiado os segredos do evangelho (cf. Documento de Aparecida, nº 28).
O evangelho deste domingo aprofunda o evangelho de domingo passado, quando ouvíamos que Jesus auto-apresentar-se como “a porta das ovelhas” (Jo 10,1-10). Jesus é o caminho que conduz ao Pai, e não só isso, Ele é a “porta de acesso” ao mistério de Deus Pai, ao mistério do Verbo encarnado, e ao mistério do Paráclito. Jesus é o revelador do Deus a quem cremos e chamamos de “Deus cristão”. Ao revelar o caminho para Deus, num caminho de subida, e, pelo fato de ter vivido entre nós, num caminho de descida de Deus até nós, Jesus é também a revelação do ser humano. Em sua pessoa, contemplamos a verdade a respeito de Deus e a verdade a nosso respeito, e o convite a participar da sua vida, verdade esta que se estende e abrange toda a história humana e o mundo cósmico. Em Jesus, cruzam-se os caminhos de Deus a nós, e de nós para Deus.
Ao preparar e consolar os discípulos para que estivessem preparados para a sua partida deste mundo, Jesus convida os discípulos a acreditar n’Ele e em Deus, bem como a confiar em seu regresso próximo, para também levá-los à casa do Pai: “Não se perturbe o vosso coração. Tendes fé em Deus, tende fé em mim também. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fosse, eu vos teria dito. Vou preparar um lugar para vós e, quando eu for e tiver preparado um lugar, voltarei e vos levarei comigo, a fim de que, onde eu estiver, vós estejais também” (Jo 14,1-3).
A meta da promessa de Jesus é a “casa do Pai”, para a qual Jesus é o caminho. É através da Pessoa de Jesus que os discípulos poderão conhecer o caminho e a meta. Para Tomé que ignora tal caminho, Jesus responde com uma grande revelação, conservada pelo evangelista João: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim” (Jo 14,6). O caminho para Deus Pai é originariamente uma Pessoa: Jesus de Nazaré, cuja verdade é apreendida não primariamente em teorias e fórmulas conceituais, mas num relacionamento pessoal. Foi exatamente essa maneira pela qual Jesus se fez conhecer aos discípulos: não iniciando por expor doutrinas, mas atraindo-os à sua companhia, ao seu modo de viver, de amar, de sofrer e de esperar. As narrativas contidas nos evangelhos a respeito de Jesus não são apenas descrições figurativas, e sim o resultado de uma experiência nascida a partir do encontro com o Cristo.
Sim, Jesus é a revelação pessoal do Pai. Mostra isso claramente a Filipe que lhe perguntara para ver o Pai: “Mostra-nos o Pai, e isto nos basta” (Jo 14,8). Talvez Filipe, em seu entusiasmo ingênuo, esperava uma revelação do Pai da parte de Jesus ao modo das teofanias do Antigo Testamento, em que Deus se apresentava através de raios, trovões, fogo e terremoto. Não, o caminho da revelação do Pai, escolhido por Jesus, é a sua própria humanidade, iniciada na humildade da manjedoura e coroada com a ressurreição, cheia de misericórdia para com os pecadores, consoladora para os abatidos, iluminadora para os errantes, escandalosa para os orgulhosos, irreconhecível para os incrédulos, através da qual pode-se contemplar o jeito de Deus ser e trabalhar em favor do mundo.
A revelação que Jesus faz de Deus brota de sua experiência filial, de sua comunhão permanente e de sua fidelidade ao projeto do Pai. Isso nos faz entender a resposta de Jesus a Filipe: “Não acreditas que eu estou no Pai e o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo, mas é o Pai que, permanecendo em mim, realiza as suas obras. Acreditai-me: eu estou no Pai e o Pai está em mim. Acreditai-me, ao menos, por causa dessas mesmas obras” (Jo 10-11). Utilizando a linguagem da experiência humana, diríamos que Jesus mora no Pai e o Pai mora em Jesus, um inabita o outro, um permanece unido ao outro, e desta inabitação mútua, sempre em perfeita harmonia de vontades, Jesus leva até o fim a missão reveladora que lhe é confiada. Ou como disse um poeta a respeito do amor: “Amar é um morar no outro” (Mário Quintana). É nesta comunhão de amor e de vida plena, que circula entre o Pai e o Filho, da qual participa o Espírito Santo, que Jesus faz as obras que o Pai lhe confia e revela os ensinamentos que o Pai lhe pede. É desta comunhão que brota toda a autoridade e o conhecimento de Jesus a respeito de si mesmo, de sua missão, e o conhecimento de Deus: “Ninguém jamais viu a Deus: o Filho único, que está voltado para o seio do Pai, este o deu a conhecer” (Jo 1,18).
No final do evangelho, Jesus rediz o seu propósito de partir deste mundo, porém, outra vez, consola e anima os discípulos, assegurando-os de que se tiverem fé n’Ele farão grandes obras em seu Nome: “Em verdade, em verdade eu vos digo, quem acredita em mim farás as obras que eu faço e fará obras ainda maiores do que estas, porque eu vou para o Pai” (Jo 14,12). Os discípulos são animados a continuar a missão de Jesus, e assim cooperarão, ainda que de modo misterioso, na glorificação do Pai em seu Filho.
Após a partida de Jesus, e contando com a assistência permanente do Espírito Santo, os apóstolos se dão ao trabalho de expandir e organizar a comunidade dos seguidores de Jesus, a Igreja, sem perder de vista o essencial de sua missão, que é a oração e o anúncio do evangelho. Frente às inúmeras conversões ao cristianismo, seja de judeus, seja de pagãos, seja de judeus helenizados, surge o problema do atendimento às viúvas destes últimos. Narra o livro dos Atos dos Apóstolos que os apóstolos reuniram a comunidade, rezaram invocando o Espírito, escolheram sete diáconos, sobre os quais impuseram as mãos, confiando-lhes o encargo de prestar auxílio caritativo às viúvas pobres (At 1,6-7).
Cuidar espiritualmente e materialmente da vida dos pobres, doentes e necessitados, não é algo marginal ou superficial à vida da Igreja. Os serviços de assistência social, garantidos e geridos pela sociedade civil ou mesmo pelos órgãos governamentais, nem sempre dão conta das necessidades que vão surgindo aqui e acolá. Assim como Jesus cuidou da saúde física e espiritual de tantas pessoas em seu tempo, a Igreja hoje, em fidelidade à missão recebida, não pode abdicar do cuidado da vida de quem está em necessidade. O amor a Deus se traduz no amor ao próximo, mais concretamente, no amor aos pobres. No Brasil, a primeira página da história de inúmeros municípios tem a marca da caridade da Igreja, cuja memória não pode ser esquecida!
O apóstolo Pedro, ao escrever aos cristãos, provenientes de regiões pagãs da Ásia Menor, exorta-os com a intenção de confortá-los e solidificá-los na fé. Os que foram chamados por Deus, os “eleitos”, por meio do batismo, foram introduzidos numa nova condição de vida, devem viver uma “vida santa” como convém a todo batizado, formando assim uma “nação santa”. Para isso, não devem temer Cristo, antes viver unidos entre si e com Cristo. Esta unidade é comparada a um “edifício espiritual”, que tem Cristo como a “pedra angular”, e cada um dos cristãos é “pedra viva” (1Pd 2,4-9). A Igreja é uma comunidade de pessoas, cuja ligação profunda de seus membros, não é constituída necessariamente pelos laços de sangue, mas pelos laços da fé, do amor e da esperança: “Estais edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, do qual Cristo é a pedra angular. Nele bem articulados, todo o edifício se ergue em santuário sagrado, no Senhor, e vós, também, nele sois co-edificados para serdes uma habitação de Deus” (Ef 2,20-22).
Assim como povo de Israel era um povo consagrado para o culto e o serviço de Deus (Ex 19,5-6), também os cristãos, o novo povo de Israel, em fidelidade ao batismo, é um povo consagrado ao culto e ao serviço das coisas de Deus, prestando contas também das coisas do mundo, uma vez que o batismo consagra a Deus sem tirar o batizado do mundo em que vive. Os batizados constituem o povo que Deus “adquiriu para o seu louvor e glória” (Ef 1,14). É a vocação sacerdotal dos cristãos, dos quais se espera que a sua vida seja um ato de culto que perpetua na história, em certo sentido, a oferenda que Jesus faz de si ao Pai: “Vós sois a raça escolhida, o sacerdócio do reino, a nação santa, o povo que ele conquistou para proclamar as obras admiráveis daquele que vos chamou das trevas para a sua luz maravilhosa” (1Pd 2,9).
A liturgia deste domingo renova a nossa alegria, pois experimentamos, uma vez mais, intensa e profundamente, a alegria da salvação, a nossa Páscoa. Ser um cristão que segue os caminhos trilhados por Jesus Cristo é um dom, um graça, que dinheiro algum pagará. Nem precisa esperar recompensa, pois os benefícios já estão antecipados. Frente a um mundo que oferece inúmeros caminhos, muitos dos quais levam à morte, ao extravio, à banalização da vida, ao anonimato, ao enfraquecimento dos vínculos, à perda de valores e referenciais, é preciso retornar ao caminho verdadeiro que conduz para a verdade e para a vida, cujo nome é Jesus Cristo. Num mundo de muitas incertezas, a fidelidade ao seguimento de Jesus é fonte de alegria e de certezas, ou como diz o Documento de Aparecida: “A alegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizado pelo futuro e oprimido pela violência e pelo ódio. A alegria do discípulo não é um sentimento de bem-estar egoísta, mas uma certeza que brota da fé, que serena o coração e capacita para anunciar a boa nova do amor de Deus. Conhecer Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecida com nossa palavra e obras é nossa alegria” (DA 29).
Frei Nedio Pertile
Cuiabá, 19 de maio de 2011
13. PROFISSÃO DE FÉ
Presidente - Professemos nossa fé no Deus que nos enviou Jesus Cristo como o Caminho, a Verdade e a Vida. CREIO EM DEUS PAI...
14. PRECES DA COMUNIDADE
Presidente - Elevemos ao Pai os pedidos de nossa comunidade aqui reunida, suplicando:
ATENDEI-NOS, PAI DE AMOR.
- Senhor, iluminai os pastores da vossa Igreja e os seus fiéis, para que acolham, apóiem e valorizem os novos ministérios que surgem a partir das necessidades das comunidades. Nós vos pedimos.
- Senhor, fortalecei-nos para que possamos anunciar o vosso Filho Jesus como o Caminho que nos leva até vós, como a Verdade que devemos seguir e como a Vida plena que nos ofereceis. Nós vos pedimos.
- Senhor, abençoai os fiéis das comunidades da Paróquia Santa Rita de Cássia de ….., de Nossa Senhora Auxiliadora de ……. para que a festa de suas padroeiras seja momento de fortalecimento na fé e na missão. Nós vos pedimos.
- Senhor, atendei os nossos pedidos: pela saúde dos enfermos, pelos aniversariantes, pelos dizimistas, pelos falecidos e por todos os motivos que queremos rezar e estão no silêncio dos nossos corações. Nós vos pedimos.
(Preces espontâneas)
Presidente - Ó Pai de bondade, acolhei os pedidos que vos fazemos com o coração cheio de esperança. Por Cristo, nosso Senhor. AMÉM.
15. APRESENTAÇÃO DOS DONS
Animador(a) - A liturgia de hoje nos revela em Jesus o rosto de Deus, nos traz a esperança da morada eterna na casa do Pai, e, nos convida a seguir Jesus, Caminho, Verdade e Vida por meio da oração e do anúncio do Evangelho. (Em pé de mãos estendias). Apresentemos ao altar do Senhor, nossas vidas, para que sejamos transformados em homens e mulheres de fé, a fim de proclamarmos
e vivermos as obras admiráveis do Cristo Ressuscitado.
O presidente da celebração ergue o Círio pascal, enquanto se canta.
PAI SANTO, RECEBEI A NOSSA GRATIDÃO! FAZEI-NOS A IMAGEM, DO VOSSO
CORAÇÃO.
1. As ofertas que vos damos, por Cristo, nosso irmão, se tornem para todos, sinal de salvação.
16. CANTO DAS OFERENDAS
(Onde houver Celebração da Palavra)
EU CREIO NUM MUNDO NOVO, POIS, CRISTO RESSUSCITOU! EU VEJO SUA LUZ NO POVO, POR ISSO, ALEGRE SOU.
1. Em toda pequena oferta, na força da união, no pobre que se liberta, eu vejo ressurreição!
2. Na mão que foi estendida, no dom da libertação, nascendo uma nova vida, eu vejo ressurreição!
3. Nas flores oferecidas e quando se dá perdão, nas dores compadecidas, eu vejo ressurreição!
4. Nos homens que estão unidos com outros partindo o pão, nos fracos fortalecidos, eu vejo ressurreição!
5. Na fé dos que estão sofrendo, no riso do meu irmão, na hora em que está morrendo, eu vejo ressurreição!
(Onde houver Celebração da Eucaristia)
1. Muitos grãos de trigo se tornaram pão. Hoje são teu corpo, ceia e comunhão. Muitos grãos de trigo se tornaram pão.
TOMA, SENHOR, NOSSA VIDA EM AÇÃO PARA MUDÁ-LA EM FRUTO E MISSÃO. TOMA, SENHOR, NOSSA VIDA EM AÇÃO PARA MUDÁ-LA EM MISSÃO.
2. Muitos cachos de uva, se tornaram vinho. Hoje são teu sangue, força no caminho. Muitos cachos de uva, se tornaram vinho.
3. Muitas são as vidas, feitas vocação. Hoje oferecidas em consagração. Muitas são as vidas feitas vocação.
17. PAI NOSSO
Presidente - Com amor e confiança, rezemos como Jesus nos ensinou. PAI NOSSO...
18. ABRAÇO DA PAZ
Animador(a) - No espírito do Cristo Ressuscitado, Caminho, Verdade e Vida, saudemo-nos com um abraço de paz.
1. Que coisa linda é poder estar aqui, que coisa linda é poder dar minha mão, que coisa linda é não caminhar sozinho, mas seguir este caminho encontrando com o irmão.
TE DOU A PAZ, VEM CÁ IRMÃO. TE DOU A PAZ, APERTE A MINHA MÃO. TE DOU A PAZ, PAZ DE JESUS RESSUSCITADO, ELE É A NOSSA LUZ!
19. CANTO DE COMUNHÃO (se houver)
1.Na comunhão recebemos teu corpo e sangue, Senhor, e tua vida divina, dons do teu grande amor. São nossa força na luta, fazem vencer todo mal e nos conduzem ao Pai, glória ao Deus imortal.
SENHOR JESUS, SENHOR JESUS, DEUS VIVO E VENCEDOR!
2. Entre as angústias da vida não cairemos jamais, pois tua força nos leva a caminhar sempre mais. Na comunhão nos deixastes força e motivo de amar, todo o caminho da vida nos traga sempre ao altar.
3. Ao comungar caminhamos para o altar com o irmão. O teu amor nos atrai, centro da nossa união. Em cada esforço que pedes, vamos sentir tua mão, vamos sentir que nos dás força de ressurreição.
20. ORAÇÃO
Presidente - Ó Deus, vossa Igreja tem mais vigor e mais força quando se reúne e se alimenta de vossa Palavra (e da Comunhão). Protegei a cada um de nós aqui reunidos, para que possamos um dia completar a nossa Páscoa, chegando à vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor. AMÉM.
21. NOTÍCIAS E AVISOS
22. BÊNÇÃO
Presidente - Deus, que pela ressurreição do seu Filho único vos deu a graça da redenção e vos adotou como filhos e filhas, vos conceda a alegria de sua bênção. AMÉM.
- Aquele que, por sua morte, vos deu a eterna liberdade, vos conceda, por sua graça, a herança eterna. AMÉM.
- E, vivendo agora retamente, possais no céu unir-vos a Deus, para o qual, pela fé, já ressuscitamos no batismo. AMÉM.
- Abençoe-vos o Deus todo-poderoso: PAI E FILHO E ESPÍRITO SANTO. AMÉM.
- Ide em paz e que o Senhor ressuscitado vos acompanhe. GRAÇAS A DEUS. ALELUIA! ALELUIA!
23. CANTO FINAL
1. O povo te chama de Nossa Senhora por causa de Nosso Senhor. O povo te chama de Mãe e Rainha porque Jesus Cristo é o Rei do Céu. E por não te ver como desejaria, te vê com os olhos da fé. Por isso ele coroa a tua imagem, Maria, por seres a Mãe de Jesus de Nazaré.
COMO É BONITA UMA RELIGIÃO QUE SE LEMBRA DA MÃE DE JESUS. MAIS BONITO É SABER QUEM TU ÉS! NÃO ÉS DEUSA, NÃO É MAIS QUE DEUS, MAS, DEPOIS DE JESUS, O SENHOR, NESTE MUNDO NINGUÉM FOI MAIOR.
"O jeito de viver de Jesus nos revela o rosto do Pai"
Fonte: http://www.cnbbo2.org.br/index2.php?system=news&action=read&id=10491&eid=326
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário